it was not on the web pages proper, it looked like one of those front proxies blocking access to the whole site, demanding javascript for some bogus excuse. it blocked me, I resorted to a proxy and got through somehow, and then I could get through directly. I use Tor, so it could have been some IP address that some front found suspicious for whatever reason, but I just can't repeat the operation (because of the way Tor works), so, we'll see...
but I haven't hallucinated that. it really blocked access demanding me to enable JavaScript. I wish I'd taken a screenshot or something. since it's unintended, I'll let you know in case it hits me again.
* aposto.net, uma empresa do mesmo dono, onde você pode também fazer apostas (palpites sobre eventos futuros que podem lhe render pagamentos instantâneos) sobre os temas mais variados. os pagamentos são feitos em pix, o sistema de pagamentos instantâneos do brasil. não esqueça o nome do site: aposto.bet, que é um jogo de palavras com aposto, substantivo masculino singular, (Linguística) termo acessório da oração que se une a um substantivo ou pronome para enumerar, explicar, especificar, resumir, distribuir ou comparar uma ideia expressa anteriormente
* apostos.bet, porque você precisa estar preparado quando a sorte bater à sua porta. todos apostos.bet!
thanks for the recommendations, they look promising! I was vaguely aware of @daniel@gultsch.social's service with conversations, but I wasn't sure that would include running servers for customers on customers' own infrastructure. I had also heard of @snikknet_im@fosstodon.org but I don't know pretty much anything about their service. my main concern is ensuring the customers remain autonomous and independent, rather than vulnerable to enshittification, lock-in, and having their data and contacts made hostages. I don't suppose these service providers would engage in such low practices, but I've realized that services by third parties on third party's premises are always one acquisition away from submitting users and customers to all these problems, and the only way to avoid attracting such predators is by keeping customers in freedom, allowing them to pack the software and data and take it with them wherever they wish, earning their trust and business day after day.
então, eu até tinha entendido que não era especificamente pra você, mas pra empresas, só que a linguagem com que respondi não deixou isso claro, e eu não conhecia quem fizesse o serviço de um jeito que eu me sentisse à vontade pra recomendar, então aprofundei nos parâmetros pra evitar que caíssem em armadilhas bem comuns e acabassem comprando gato por libre.
pode ser que as recomendações de @debacle@framepiaf.org se encaixem do lado favorável da distinção que eu fazia; eu realmente não conheço os detalhes dos serviços prestados por eles a ponto de conseguir saber. então reforço o cuidado com a autonomia, pra evitar que virem vítimas de práticas muitíssimo comuns de aprisionamento digital.
o cliente XMPP é o que você roda no seu próprio computador. acho que você quer contratar um servidor.
ainda assim, há pelo menos duas formas bem diferentes de ter um serviço desses, em termos de quem detém o controle:
- abrir uma conta num servidor XMPP comercial, como o do conversations, sujeita o usuário ao pleno controle pelo prestador, já que o prestador do serviço possui e controla o computador, o sistema, e o serviço. se não prestar um bom serviço, você vai precisar encerrar a conta, criar outra noutro lugar e refazer todos os seus contatos
- contratar um prestador para instalar e administrar um servidor XMPP para você. agora o computador e o servidor são "seus" (mesmo que o computador seja alugado de terceiros), e se o administrador do serviço não estiver prestando um serviço satisfatório, você pode contratar outro para continuar administrando o seu servidor, sem precisar mudar de endereço; se o aluguel do computador estiver muito caro, dá pra migrar o sistema. aqui o servidor é seu e atende a você, sem sujeitá-la aos caprichos e interesses alheios. presumo que seja isso que você busca, mas não conheço ninguém que ofereça serviço de XMPP assim. seria ótimo se houvesse.
google e facebook já ofereceram hospedagem de xmpp interoperável para seus usuários, antes de trancafiá-los em seus jardins murados. não há impedimento aí, é só falta de vontade.
o cliente XMPP conversations é mantido, segundo entendo, através de assinaturas pagas de contas hospedadas em sua infraestrutura. então dá pra fazer e nem é difícil.
agora, se você procura alguém que ofereceça o serviço de configurar e manter o seu próprio servidor XMPP, eu não conheço. talvez porque seja algo tão mas tão simples de fazer que ninguém veja mercado pra isso. devo estar enganado quanto à razão, porque a facilidade de fazer algo nunca foi impedimento para ofertas de serviços. talvez seja só falta de procura mesmo, já que o mercado tende a empurrar otários clientes a serviços geradores de dependência e lock-in, mais facilmente exploráveis, controláveis e enshittificáveis em favor do fornecedor, e essa autonomia do serviço auto-hospedado, ainda que gerenciado por terceiros, vai na contra-mão dessa exploração
but I've never heard of people say that mastodon is down, or that the fediverse is down. the phrases themselves don't even make much sense. that sure is a proxy measurement of how decentralized a network is.
when users are all connected to the same server, even if it is potentially decentralized, it is centralized, and the central server amasses too much power over the users and over the network. that is a real problem.
me, I've long preferred truly distributed networks, in which accounts are not tied to specific servers, but maintained by the network: Twister, ssb, Tox, GNU Jami
vou elencar três programas de linha de comando para sistemas GNU ou Unix que me ajudam muito na manipulação de arquivos PDF:
* poppler-utils: contém programas como pdfunite e pdfseparate, que concatena e separa as páginas de arquivos PDF; se não me engano dá pra fazer com o ghostscript também, mas já não lembro bem como
* qpdf: entre várias outras coisas, "decifra", de forma mecânica, aqueles arquivos pdf que vêm "cifrados" com dígitos do CPF ou o que o valha, para você poder arquivar as contas, extratos, etc que mandam por email com "hauta çeguranssa", sem precisar lembrar depois quais dígitos foram usados para cifrá-los; se não me engano dá pra cifrar também.
* inkscape e pdflatex, com os quais dá pra compor cartazes, diagramas, colagens, enfim... de forma visual e interativa (inkscape) ou programática (latex) e colocar o resultado em pdf vetorial/escalável
no tempo em que PDF ainda não havia substituído o PostScript como padrão acadêmico, fui encarregado de preparar os anais de um congresso. usei ferramenta análoga ao pdfseparate para separar as páginas dos artigos já formatados separadamente pelos espectivos autores, aí fiz um script pra gerar um arquivo LaTeX que importava os arquivos .eps, um por página, no tamanho da página cheia, adicionando cabeçalhos e numeração geral de páginas, índice, etc. foi um projeto divertido, em que ferramentas assim, automatizáveis, me foram muitíssimo úteis.
pra mim um filme que já nasceu clássico foi Em Algum Lugar do Passado
conheci na adolescência, por indicação da garota por quem eu estava apaixonado na época
além de achar a história e a trilha sonora lindas, ainda me divirto com o ciclo temporal em que o relógio fica preso, aquele que o protagonista recebe de presente de uma senhora no início do filme, aí depois volta no tempo e o entrega de presente pra ela.
adoro esses ciclos temporais, me chamam atenção desde pequeno. outro que me pegou foi a da série do exterminador do futuro, a frase que o pai que voltou no tempo e a mãe falam pro menino, aí o menino cresce e fala pro pai: não há destino senão o que contruímos para nós
heh, a primeira vez que li essa sua resposta, achei que você estivesse dizendo que também tinha ouvidos dos dois lados 😉
só depois que eu entendi e senti a dor do que você estava dizendo.
se você quiser contar mais, talvez se expondo menos, podemos ir pra DM, ou até tentar uma chamada síncrona por algum outro meio. mas também não quero deixá-la desconfortável.
as decepções/desavenças que eu tive nessa frente foram muito mais no lado profissional que no afetivo, então não posso dizer que eu compartilhe dessa sua experiência, mas doeram muito mesmo assim.
agora, se um ouvido amigo puder lhe trazer algum conforto, eu tenho dois e sei usá-los 😉
eu conheço esse caminho. posso até ficar chateado se acontecer, mas hoje em dia, tendo aprendido e entendido como essas coisas que acontecem comigo também, eu tenho uma disposição muito maior e até alguma facilidade para relevar, justamente por compreender essa dinâmica e saber como ela é do outro lado.
mas tenho certeza de que você está bem longe de ser a pior pessoa do mundo. pelo que já li do que você escreveu (que deve ser uma pequena fração do que você já postou, porque ando meio sumido aqui), parece-me que você esteja muito mais pro outro extremo dessa escala.
há pessoas bem ruins mesmo no mundo, infelizmente. você não é uma delas, mesmo que às vezes escape uma farpa ou uma chispa sem querer. esses desvios do que a gente gostaria de ser não tornam a gente ruim, só mostram que a gente é humano, falível, imperfeito, por mais que a gente se esforce pra ser melhor.
sabe o que se diz sobre síndrome de impostor, né? só dá em quem tem o foco e a intenção, e isso já é mais de meio caminho andado. analogamente, se você se preocupa e lamenta que alguém ache você a pior pessoa do mundo, é porque não é. se fosse, não estaria nem aí se alguém se ressentiu.