senti alguma alegria? senti, confesso, porque a sensação de que de alguma maneira o golpe terminaria em pizza fica enfraquecida.
mas a tristeza e a vergonha de termos mais um ex-presidente preso é o sentimento dominante.
não é que eu não queria que se fizesse justiça. é que eu preferia viver numa linha de tempo alternativa em que os muitos fatos que justificam a prisão não tivessem ocorrido, que não tivéssemos esse ser nefasto em nossa história.
então, quem está comemorando, que tome umas por mim, por favor 😉
the market targeting autistic children, whose loving parents will do everything they can afford and then some, makes them easy targets for exploitative and manipulative practices. so people hear a lot about care services for autistic children
but once we grow up, many of us go broke, so the market targeting this demographic is a lot more limited. people don't hear a lot about such products and services because there aren't proportionally as many as for children
I suppose that's why the assumption that products for autists must be for kids is so common
on top of that, we should probably also be arguing for such monopolistic behemoths to be broken up into tens if not hundreds of smaller companies, not only for reasons you raised, but for competition's sake
aproveitei a mesa-redonda do encontro, em que muito se falou sobre como os ex-competidores podem continuar ajudando participando em atividades de apoio, pra pedir ajuda deles para o movimento software livre: essas atividades que achamos tão divertidas e que tanto nos empoderam, de programar computadores para que façam o que queremos está ameaçada por computadores cada vez mais travados para impedir a programação pelo usuário, e até a possibilidade de modificar os programas que usamos para que nos sirvam melhor vem sendo negada. se pessoas que experimentam diretamente o prazer e os benefícios de poder moldar o comportamento do computador à vontade não nos posicionarmos para defender essas liberdades, que dirá a população em geral...
ontem foi a final da 30ª maratona de programação da sociedade brasileira de computação. passei o dia em são paulo, onde houve também um encontro de várias gerações de ex-participantes pra comemorar a ocasião.
eu quase não acreditei que agora tinha até transmissão ao vivo narrada pelo @leodeliyannis@mastodon.social com participação de mais de 1024 equipes, 66 das quais se classificaram pra essa final brasileira, algumas das quais avançam pra final latino-americana
quando eu participei, em 1996, a gente entregava os programas em disquete, e só participaram 11 times, já direto na "final". era tudo mato 😉 aí quando o nosso time foi participar da final mundial, a linguagem C++ era ainda tão nova que não deixavam usar a biblioteca padrão (Standard Template Library), mas nosso time tinha treinado pra usar, porque afinal era parte do padrão da linguagem. na época eu não sabia, mas eu devo ter tido um meltdown com essa péssima notícia. não me recuperei completamente a tempo da competição; de fato, até hoje sigo inconformado. podiam pelo menos ter avisado bem antes que a linguagem disponível não seria C++, mas C mais ou menos...
mas aí eu lembro da primeira maratona de programação de que eu participei, na UFPR. eu tinha uns treze anos e conquistei um computador MSX. essa foi só alegria pra mim.
I have no knowledge or opinion on this specific situation, but I'm curious about two points: - why is their minority status relevant? what difference would it make if the majority of the population practiced that belief that way? would it then be any more or less acceptable? - why does it disturb you that different demographic groups get to attend different worship services, in their practices? is there any harm in that? would it make a difference for you if they partitioned their worship services by age ranges, by marital status, by offspring-having, by (claiming to) holding certain variant beliefs, by how often they attend the service, by which language/s they speak or learn? does it also disturb you that different genders are segregated to different restrooms and locker rooms, in so many cultures?
um montão de software que roda nos próprios dispositivos (placas de vídeo, de áudio, de rede, de usb, da própria cpu, ...), que costumava vir embarcado neles e era chamado firmware, mas que hoje é software instalado dinamicamente mesmo. ao ser externalizado e tornado facilmente atualizável, vira um vetor para enshittificação do dispositivo. essa flexibilidade é vantajosa para quem controla o programa que controla o dispositivo. se for você, o usuário, ótimo para você, mas se for o fornecedor do hardware, vai dar ainda mais controle ao fornecedor sobre o dispositivo e portanto sobre você. veja https://www.lx.oliva.nom.br/#Unshittify
s/not tolerate people using/not tolerate the use of/ yeah
Embed this noticeAlexandre Oliva (lxo@snac.lx.oliva.nom.br)'s status on Thursday, 06-Nov-2025 05:22:55 JST
Alexandre OlivaIMHO the solution for the so-called paradox of tolerance is not to be intolerant to the intolerant, but to be intolerance to intolerance. hate the sin, not the sinner, as some say. reject the intolerance, but don't dehumanize that who fell in the cognitive trap of intolerance. we ought to help them get out, not hate them back, them and everyone and everything connected to them.