"A Struggle For The Whole", da banda de punk rock alemã Pestpocken. A letra fala sobre a autogestão e luta do povo de Rojava, que ficou famoso pelo grande número de mulheres combatentes que lutaram contra o Estado Islâmico.
@ulyssesalmeida Legal! Até pensei que poderia ser o mesmo livro, mas confesso que nunca tinha visto sob este outro título. A edição que tenho aqui é aquela da Penguin / Companhia das Letras. Mas vou checar depois essa que você indicou também.
Além do Freud, tenho interesse também em conhecer mais sobre o conceito de "Sombra" do Jung.
Da forma como vulgarmente conheci seria mais ou menos assim: a pessoa se considera um "cidadão de bem" e que, portanto, só faz "o bem". Logo, mesmo quando começa a praticar crime ou fazer coisas reprováveis não as considera nocivas, pois é um "cidadão de bem" e estes só podem fazer "o bem".
Na ocasião do "Patriota do Caminhão", ri à exaustão com os memes. Meus favoritos são: uma montagem com um frame do filme "Mad Max - Estrada da Fúria"; outro, com o caminhão de lado, o patriota olhando em nossa direção e, ao fundo, um satélite no espaço.
Durante a Pandemia, três pessoas próximas, familares e/ou amigos tiveram delírios em diversos níveis. Muitos deles provocados por esse movimento de extrema direita que se alastrou no Brasil.
Desde o negacionismo na área da saúde, passando também pelas teorias de conspiração. No caso de um deles, chegou num ponto sem retorno que a pessoa se descolou da realidade. Um duro golpe, pois senti como um "luto em vida", já que essa pessoa está "mentalmente morta".
Com a não-recondução do presidente em exercício à época, resolvi manter estas duas figuras do meme, respectivamente na área de trabalho do PC e do smarpthone. Desta vez, o motivo não era mais humorístico, mas sim para me lembrar a que ponto a estupidez chegou neste País e jamais subestimá-la no futuro, para evitar que isso se repita.
Isso mexeu muito comigo e busquei leituras para entender melhor este fenômeno. Comecei pelo livro "Agnotology: The Making and Unmaking of Ignorance", editado por Robert N. Proctor e Londa Schiebinger. São diversos ensaios acadêmicos, relativamente densos. Do lado dos que enganam, basicamente se trata da luta por dinheiro e poder.
Já do lado dos "enganados", que não é tratado no livro, tenho a convicção de que, muita das vezes, não se trata de baixa escolaridade ou ignorância. Mas de uma incapacidade de enfrentar uma realidade "desencantada", muitas vezes dura (e, sempre, absurda). Nisso, dão uma de "Fox Mulder" do Arquivo X e vão pelo caminho do "Eu quero acreditar".
É aí que mora o perigo. Essa crendice acrítica é uma vulnerabilidade no sistema (como um backdoor): uma porta de entrada para essas coisas, desde os "patriotas" até outros delírios fora desse contexto político-partidário, como alguns que presenciei acontecendo com pessoas próximas.
Trabalhei quase 10 anos em Escala 6 x 1 (segunda a sábado). No último dia, era apenas um plantão de 4 horas. Mas mesmo assim inviabilizava muitos passeios e eventos. O duro mesmo era acordar cedo num dia que, se estivesse de folga, seria o ideal para acordar um pouco mais tarde e "recarregar as baterias". Mesmo após o expediente ficava aquela sensação de "andar arrastado" e sonolência.
Em 2004, rolou um show com #DeadFish , #Pennywise e #BadReligion , promovido pela rádio 89FM "A Rádio Rock" numa sexta-feira a noite. Eu e um amigo, que trabalhava junto comigo, compramos ingressos e fomos conversar com nosso chefe (dono da empresa), para avisar que iríamos no show (a fim de conseguir uma folga no sábado). Ao terminar de nos ouvir, ele disse apenas: "Só quero saber como vocês vão fazer para estar aqui no Sábado, às 08:00...".
Ou seja, o patrão nem cogitou uma compensação de horas, de deixar apenas um pegar folga ou algo assim. E a empresa tinha funcionários o suficiente para fazer um revezamento / compensação de horas...
@msmelo@kiff@uilgs Esse é bem nostálgico para mim, lembro assistir na escola (!). Acho que era aula de educação física e estava chovendo, algo assim... Alugaram o VHS e assistimos, legendado, numa TV de tubo de 20 polegadas pendurada, hahaha.
Duas décadas depois, reassisti e achei bem ruim. Ainda assim, tem uma vibe legal com a ambientação, cores frias etc. Um filme que faz um bom par é "Fim dos Dias" (Arnold Schwarzenegger) lançado no mesmo ano e que também conta com Gabriel Byrne no elenco.
Farei mais testes, mas a primeira impressão foi boa: permite tanto a captura de artigos inteiros como a de grifos feitos no navegador.
Dica: se você não usa Obsidian ou não quiser importar a nota para este app, saiba que o texto capturado fica no clipboard (área de transferência), com todas as marcações em Markdown! De maneira que você pode colar o texto no seu aplicativo favorito!
Infelizmente, ainda não permite anotações... Mas vamos com calma! ;-) Só o fato de ele ir direto para o Obsidian já é uma mão na roda, permitindo a manipulação total do texto!
@skadi Obrigado pela dica! Testei aqui para um vídeo do Youtube, funcionou perfeitamente. E, diferente do FreeTube, permite salvar em 1080p com áudio e vídeo num único arquivo, bem prático.
"Vagas fantasmas: O que são? Por que empresas utilizam? Como identificá-las?"
Já havia notado isso há muitos anos, mas é a primeira vez que vejo algum veículo expondo. E sobre: "plataformas de recrutamento têm políticas internas que proíbem essas ações", aham... Confia!
"Elas surgem por motivos, como:
- Passar a impressão de que a empresa está em ascensão; - Fazer os funcionários sobrecarregados acreditarem que o alívio está a caminho; - Conseguir trabalho gratuito, disfarçando problemas internos como testes práticos durante os processos seletivos".
@skadi@diegomota essas coisas absolutas, eu duvido. Mas o pix está sendo muito usado na informalidade: vendedores ambulantes em semáforos ou vagões de trem e até mesmo pedintes.
@Roneyb É complicado. Da minha parte, parei totalmente de usar WhatsApp (em antes disso). Peço para quem quiser falar comigo me ligar. Aos familiares e amigos com alguma instrução, recomendei o Signal. Ter que ficar sempre nadando contra a maré para configurar essas opções que vem como padrão é algo cansativo demais :-(
@xPandeMoniax Isso é cruel, pois cada professor é uma "caixinha de surpresas". Quando possível, é bom pegar umas dicas com alguma turma que já teve aulas com ela. Deve dar bom na próxima! :-)
Não concordo com uma cultura moldada por algoritmos. E é isso que a maioria das redes sociais mainstream se tornou. Por isso, saí de lugares como Facebook, Twitter e cá estou.Sigo mais conversas do que pessoas.:linux: :debian_logo: + i3wm