@piuvas @diegopds @yuribravos @arlon @yuribravos Fofos.
Notices by Arlon (arlon@social.harpia.red)
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Friday, 21-Mar-2025 19:45:55 JST Arlon
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Friday, 21-Mar-2025 05:22:55 JST Arlon
Recuperei minha conta XMPP.
Quais grupos vocês estão frequentando?
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Friday, 21-Mar-2025 00:16:13 JST Arlon
Porém, só vim a conhecer layouts alternativos de 2-3 anos para cá e Arlon foi o primeiro brasileiro que tive notícia de usar o DVORAK.
Puxa, não é pra tanto! O @yuribravos / @yuribravos também é dvorakeiro (eu acho). Mas creio que no mais, esse leiaute facilitou muito minhas coisas do dia a dia, até mesmo alguns atalhos. O T, o W, o C, o V e o X são todos próximos, do lado da mesma mão, aí enquanto uma segura o Ctrl a outra vai digitando os atalhos, o que facilita os atalhos para abrir nova aba, fechar aba, copiar, colar e recortar.
Além disso, vejo que a digitação tornou-se um ato muito mais silencioso e que “economiza” as teclas, já que aplico menos força na digitação, às vezes sem sequer tirar os dedos do teclado para digitar, já que os caracteres mais utilizados estão onde costumo pousar os dedos.
Ainda vou escrever outro dia no meu blogue sobre a minha adoção e algumas dicas. Mas se posso dar um conselho, eu aprenderia o teclado Brasileiro Nativo, que é uma versão do Dvorak aplicado ao português. Não que o Dvorak tenha uma aplicação complicada para o português, mas é que esse leiaute dá ênfase às letras K, W, e Y, que são pouco utilizadas nessa língua.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Thursday, 20-Mar-2025 19:09:17 JST Arlon
A mídia mais pau mole que existe é o pendrive.
Não tenho como desenvolver essa ideia agora, me perdoem.
P.S.: Agora que consegui alguma energia para explicar, quero dizer que o pendrive é uma mídia pau mole, porque não dá segurança ao ser carregá-lo, pode ser perdido facilmente, não tem tatilidade nenhuma e não tem nada de especial em si. O fato também de ser regravável o torna banal. Por tudo isso, é impossível apegar-se a um pendrive como se apegava a um disco, a uma fita ou a um CD, por exemplo. Por acaso, você já recebeu um pendrive de presente de alguém? Não, né? O pendrive não tem sex-appeal, é uma mídia demasiado pau mole.
Não é obviedade dizer que só no Brasil que pendrive é chamado de pendrive. Esse nome é irascível. É da coleção de nomes em inglês que são só faladas no Brasil. Direção Caneta? Nos Estados Unidos ele é literalmente vara USB [USB stick]. Nem por isso ele ganha sex-appeal. Pau USB. Pau mole USB.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Tuesday, 18-Mar-2025 04:19:33 JST Arlon
@daltux @felipesiles @guguzeco Pronto, pois agora que temos um RSS do WriteFreely da Ayom, podemos dizer que a Ayom tem uma revista digital? :bman:
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Monday, 17-Mar-2025 21:41:56 JST Arlon
@felipesiles @guguzeco Como?!
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Monday, 17-Mar-2025 21:41:54 JST Arlon
@guguzeco Tentei fazê-lo e não consegui :noo: Dá o caminho das pedras aí, @felipesiles, por favor!
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Saturday, 15-Mar-2025 23:30:30 JST Arlon
Fork → Garfo
Ex.
O Linux Lite é um sistema garfo do Xubuntu.
P. S.: sugestão do @eltonfc é de utilizar a palavra “forquilha”.
Segundo o dicionário Dicio, “forquilha” é
- Ferramenta agrícola composta por uma haste de duas ou três pontas, semelhantes às pontas de um garfo, usada para remexer mato ou palha; garfo, forca, forqueta, forcado; 2. Tronco com uma bifurcação na ponte; forqueta; 3. objeto bifurcado, com duas pontas, como um Y.
Exemplo de uso:
Fizeram uma forquilha do cliente oficial do Pixelfed.
O Mastodon foi recentemente forquilhado.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Saturday, 15-Mar-2025 09:59:27 JST Arlon
A comunidade fediversal são os tuiteiros que amadureceram e fizeram psicoterapia.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Tuesday, 11-Mar-2025 03:30:47 JST Arlon
@msmelo @umvitor Eu vou te ser sincero que fiz foi pular todas as cenas de barbaridade :angercrywall: O filme tem duas horas só por causa delas inclusive
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Monday, 10-Mar-2025 07:02:06 JST Arlon
Publiquei mais uma de minhas @ideiasdechirico. Desta vez fiz um ensaio sobre etarismo a partir do filme “A Substância”.
O link do texto é este, mas se quiser ler na íntegra aqui no Fediverso, é só clicar no arroba das @ideiasdechirico ou rolar neste post que na sequência colocarei o texto inteiro com os hyperlinks.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Monday, 10-Mar-2025 07:02:05 JST Arlon
O capitalismo etarista em “A Substância” (2024) Com atraso, após sua premiação de Oscar de “melhor maquiagem e penteados”, assisti ao horror corporal “A Substância”.
O filme narra o declínio de Elizabeth Sparkle, uma ex-atriz premiada que, após ser demitida de um programa televisual de ginástica por ser “muito velha” (segundo seu produtor), aceita um método de rejuvenescimento do mercado ilegal.
O método consiste em injetar em si mesmo uma substância que faz gerar a partir do corpo do injetante uma versão mais jovem sua. Cada versão tem a consciência da pessoa “matriz” por uma semana, enquanto a outra fica inconsciente. Isso requer uma manutenção que, caso não seja feito regularmente por ambas as partes, faz com que uma delas se deteriore e envelheça prematuramente.
Mais do que uma crítica ao patriarcado, “A Substância” centra-se no problema do etarismo. O patriarcado é um mal estrutural antigo, e há peças mais ilustrativas sobre esse tema do que esse filme. Porém, para a nossa sociedade de desempenho (em termos do filósofo coreano-alemão Byung-Chul Han), envelhecer é um problema, pois os mais velhos não produzem nem dão lucro.
Criticá-lo frontalmente é o ponto mais brilhante e sensível deste longa-metragem. Elizabeth mesma deixou de ser lucrativa para o produtor a partir do momento em que envelheceu e ficou menos “televisível”. Foi então descartada do estafe sem grandes cerimônias, malgrado a sua longa carreira.
A velhice nunca esteve tão distante da beleza e do bem-estar como agora. No ano de 2025, quer-se sempre jovem e potente, seja por aparência, seja por “essência”. E, ironicamente, com menor taxa de nascimento, menor poder de compra e maior desigualdade entre as classes, estamos nos encaminhando para uma sociedade mais velha e sem suporte aos mais idosos.
Os momentos mais marcantes do filme premiado são de Sue “discutindo” com Elizabeth, a chegar até o paroxismo daquela surrar esta. Isso representa tanto a nossa relação com nossos eus futuros, que desprezamos, quanto a relação dos mais jovens com os mais velhos. Mesmo.
O “SAC” da “Substância” rejuvenescedora, quando contatada, com frequência diz que “Vocês são uma só”. Mas como uma versão pode fazer mal à outra se ambas fazem parte de uma mesma consciência? Aí reside a genialidade do filme. Conforme as semanas avançam e uma versão adquire mais prestígio do que a outra, cada qual passa a agir displicentemente, sem considerar versão da semana seguinte, a ponto de cada uma adquirir consciência autônoma e até a criar rivalidade entre si. Nas cenas finais do filme, Sue fala em entrevistas de Elizabeth como se essa fosse outra pessoa.
Isso nos faz refletir sobre a relação entre a responsabilidade e a juventude. O senso comum associa a juventude à inconsequência, porque “essa é a sua natureza”, já que “não tem o cérebro totalmente formado” etc. Sue nada mais é do que uma mulher de 50 anos em um corpo de 30. Ainda assim, ela é inconsequente. O que poderia justificar essa postura?
Poder.
E poder no sentido mais concreto de todos: “poder-fazer”. Há gente que com muita frequência desejaria “voltar no tempo com a cabeça que tem hoje”. Mas o poder-fazer cega. Quem garante que se voltássemos no tempo faríamos diferente? Quem garante que não cairíamos na sedutora delícia do erro? Há vezes em que erramos, não porque somos imaturos, mas porque sabemos que aquele é um erro sem a possibilidade de ser repetido…
O longa-metragem apresenta duas falhas notáveis: a falta de aprofundamento nas personagens e de coadunação estética.
Passamos duas horas assistindo a uma mulher que já foi uma Oscar-premiada e não sabemos sequer como foi sua vida de atriz e como sucumbiu à programação barata de televisão, ou por que ela vive sozinha etc. Além de tudo, reduzir uma personagem feminina à sua aparência e sua vida profissional é danoso mesmo em um filme que procura criticar a objetificação feminina.
Outra coisa esquisita é a confusão estética. O cenário e o hábito é todo oitentista, vistos na vestimenta, no uso do jornal e do telefone fixo com fio. Só que a trilha sonora é moderna, e volta e meia damos de cara com telefones celulares e televisões de plasma.
Por outro lado, quando se justapõem cenários, hábitos e tecnologias antigos e modernos, é como se se delineasse uma identificação entre a época atual à sua antecessora. Forma-se daí a ideia de que, nos aspectos apontados pelo filme (patriarcado e etarismo), não evoluímos como sociedade.
No mais, achei o longa-metragem bem próximo do gênero de ficção científica, e me fez refletir sobre o papel da ciência na busca compulsória pela juventude e, por consequência, na pressão social pela conservação da aparência. Por isso, “A Substância” entra para a lista de filmes que poderiam muito bem ser um episódio de Black Mirror.
(Até porque, dado o seu baixo desenvolvimento de personagens e seu trabalho pobre em fotografia ― sobretudo baseado em closes ―, mais parece um episódio de série do que um filme).
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Monday, 10-Mar-2025 07:02:03 JST Arlon
Brigado! É um filme de horror. Mais precisamente horror corporal (body horror). Outro exemplo de filme desse gênero seria Videodrome.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Sunday, 09-Mar-2025 05:44:20 JST Arlon
Gambiarra: como usar uma televisão de tubo como tela de computador? Tenho ventilado uma ideia que pode ser “simples”, mas precisa de um bom meio: ligar uma televisão de tubo de 14” com um notebook velho de 2010, porque… Por que não?
A televisão tem uma ótima cor, um bom som e seria mais prático ver filmes. Até uso a tevê para ver vídeos em .mp4, já que o conversor de sinal analógico/digital tem uma entrada USB. Só que para assistir alguma coisa preciso do arquivo, o que leva algum tempo para baixar. Nada muito trabalhoso também. Mas gostaria de ter o know-how para fazer essa gambiarra. Vai que algum dia preciso dela…
O conversor também tem entrada para HDMI, mas não entendi como funciona.
Salvo engano, essa televisão deve ser do começo do século. Creio que alguém já deve ter feito isso antes, só não sei como o fazer.
Aqui embaixo, as imagens da tevê, do computador e do conversor ― aqui um sítio oficial da marca especificando este produto.
Alguém pode me dar alguma ideia?
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Wednesday, 05-Mar-2025 05:16:31 JST Arlon
Como tornar a tecnologia divertida de novo? Sonhamos por anos em ter algum instrumento dopaminérgico prático e que coubesse no bolso, para nos livrar do tédio das horas vagas do trabalho, das viagens intermináveis, das conversas desinteressantes, de horazzz zzzentadozzz na zzzala de ezzzpera. Mas agora, agora já o temos! Viva! Tédio nunca mais!
(Agora temos ansiedade coletiva).
Vez ou outra costumo ver propagandas de computadores dos anos 90, 2000 e 2010. Assistir a propagandas nos ajuda a entender o imaginário dos objetos de consumo. Não me recordo de como era a usabilidade (provavelmente horrível!), mas lembro como cada minuto em frente ao computador era precioso e deveria ser apreciado ao máximo.
A qualquer momento algum parente poderia nos tirar dali para abrir alguma sala de bate-papo ou fazer a mais pixelada vídeo-chamada possível. Estaríamos com nossos computadores pela manhã, e talvez não a veríamos mais pela noite.
A tecnologia eletrônica era divertida. Não era a protagonista de nossos dias, como hoje; era um convidado, aquele tio esquisito que vem de longe contar causos e fazer coisas extraordinárias. Com ele, aprenderíamos algo de novo.
Hoje a tecnologia está estampada em todos os lugares. É o polemista que define o debate público, e é sobre quem mais se fala. Antes, se a tecnologia era uma extensão de nossos olhos, agora é a extensão de nossas bocas ― cada vez mais rançosa e verbal. Se antes, com as redes sociais víamos nossos amigos, agora nela vemos nossos piores inimigos. Parafraseando para este contexto uma fala de Jérémie Zimmermann:
Em quinze anos passamos da era da informática “amiga” para a informática “inimiga”.
A minha relação com a tecnologia mudou de vez por volta de 2014, quando recebi o meu primeiro smartphone, um pequeno Samsung com suas cinco polegadas. A partir do momento que eu pude acessar informações pelo smartphone antes só obtidas pelo computador, notei alguns efeitos nocivos.
Em contraste com o computador, que necessita de um espaço estável e de cabos para estar conectado, os telefones inteligentes trouxeram a portabilidade unida à conectividade sem fio. Isso tirou ritual de “penetrar no mundo virtual” ― sentar-se, ligar o computador, esperar pelo seu longo processo de boot e concentrar-se na navegação de bate-papos e discussões em fóruns.
O telefone, por outro lado, está a todo momento ligado, e pode estar em qualquer lugar, conectado de vários modos. Com o telefone, não há ritual, o ritual está em sair dele, pois a maior parte das atividades cotidianas lhe são atravessadas.
Lembro de quando instalei o Twitter no meu telefone, a rede social que eu mais amava até então. Apesar dessa rede social ter sido desenhada para ser leve e móvel, até 2013 o Twitter era um veículo ao qual eu tinha acesso somente pelo computador. “Tuitar” era um ato imóvel, realizado pelo computador. Quando eu pude então passar a publicar de qualquer lugar onde estivesse, passei a me tornar uma pessoa impulsiva e neurótica.
Impulsiva, porque passei a querer publicar tudo o que viesse à mente, assim, de cara, sem filtro ― um mal do tuiteiro até hoje, inclusive ―: e neurótica, porque passei a redigir mentalmente tuítes viralizáveis ou respostas perfeitas para discussões que eu tinha.
De 2023 para cá, depois de muita experimentação, minha relação com a tecnologia melhorou. Foi quando, pelo Manual do Usuário, conheci a slow web. A slow web é menos um movimento do que um modus operandi perante a internet: a partir dele, freia-se a velocidade da navegação para pô-la em ocasiões pontuais do dia a dia. Navegar passou a não ser um ato ininterrupto, mas sim um evento mais ou menos agendado.
A tecnologia voltou a ser uma visita. Parte até dos meus hábitos que envolvem tecnologias não conectadas são impactados pelo raciocínio slow web, como por exemplo a leitura do meu feed RSS, que faço através do meu Kindle. Em vez de atualizar meu feed diariamente, espero até a próxima sexta-feira para receber as próximas atualizações.
Encontro também mais alegria com um computador pessoal. É nele que penso quando se fala de uma relação saudável com tecnologia. Até hoje tenho um prazer genuíno ao estar com meu laptop Positivo que ganhei quando ainda era adolescente, que, apesar de bem velho, é conservado e ainda resolve todos os meus problemas.
Gosto de como em um computador pode desembuchar com mais agilidade a maior parte de meus problemas, inclusive problemas de comunicação; de como ele pode ser expandido com os mais diversos periféricos; de como pode ser configurado ao meu bel-prazer; de como pode ser consertado em praticamente todos os lugares. Penso até mesmo que a experiência com as redes sociais são bem melhores por um computador!
Parte do prazer com a tecnologia também está em tê-la como um objeto a ser manuseado e configurado; está em tirar a tampa de sua “caixa-preta” e torná-la um instrumento que o usuário domina por completo. E isso, claro, é perpassado por software livre e de código aberto. No blogue da Ava, há um bom argumento para termos controle sobre nossos dispositivos e evitarmos a sua conveniência compulsória.
Sei: não é mais possível recuperar aquela alegria dos primeiros anos da informática. O que relato aqui é o que se ajustou ao meu ritmo e aos meus recursos. Há por exemplo quem tenha conseguido recuperar a alegria pela tecnologia investindo em equipamentos dedicados, como câmeras digitais, tocadores de .mp3, vitrolas, e até máquinas de escrever; há quem conseguiu fugir do vício em telas investindo em um “telefone burro”, dedicado a fazer ligações, ou em um telefone somente para as redes sociais e aplicativos financeiros. Cada um deve fazer o seu estudo de caso e adotar hábitos que lhe caibam.
É necessário dizer também que o discurso que prega a redução do tempo de tela está impregnado pelo discurso da sociedade do desempenho (em termos de Byung-Chul Han), no qual devemos ser chefe e empregado ao mesmo tempo, e nos forçamos a produzir sem parar. Logo, ao tempo que devemos evitar os danos causados pelas tecnologias dopaminérgicas, também devemos evitar o cultivo renitente da culpa pelo descanso, seja ele com um telefone, seja com um livro em mãos.
Sei também que para muitas pessoas o telefone celular é a única fonte de lazer; isso, porém, denuncia mais uma situação de desigualdade do que o estado de arte da informática. No entanto, em uma postura cyberpunk, precisamos compreender os efeitos da tecnologia, apropriar-se deles e neutralizar aquilo que não é conveniente.
Disclaimer: Nenhum texto é uma ilha. Tenho de creditar esta publicação a um tópico de discussão que abri no Lemmy, o fórum fediversal, e que recebeu muitas boas respostas que me fizeram refletir bastante sobre o assunto e desenvolver alguns argumentos desta Ideia de Chirico.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Wednesday, 05-Mar-2025 04:59:04 JST Arlon
Publiquei mais uma de minhas @ideiasdechirico. Aqui discuto sobre o processo de dopaminergização da tecnologia e falo de modos de fazê-la ser mais prazerosa.
O link do texto é este, mas se quiser ler na íntegra aqui no Fediverso, é só rolar que na sequência deste fio colocarei o texto inteiro com os hyperlinks.
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Tuesday, 04-Mar-2025 11:45:39 JST Arlon
Baixar coisas é tão legal!
De alguma forma misteriosa você pega um arquivo de alguém desconhecido de algum lugar ignoto do planeta e bota isso diretamente no seu computador. E aí pode ter acesso ao arquivo sem internet!
Isso não é legal?!
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Tuesday, 04-Mar-2025 04:44:05 JST Arlon
Sensação de becape feito é uma das melhores coisas envolvendo tecnologia…
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Tuesday, 04-Mar-2025 00:40:30 JST Arlon
O nome do menino é picolé e ele é preto. Queria saber que sabor de picolé é esse :KEKW:
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Arlon (arlon@social.harpia.red)'s status on Thursday, 27-Feb-2025 05:43:03 JST Arlon
“Neófito” me refere a algum iniciante a alguma coisa, não especificamente alguém que não sabe patavinas sobre isso.
Li “neófito” aqui no Jeff por um amigo que falava sobre budismo. É nesse contexto que vejo “neófito”…