Porém, só vim a conhecer layouts alternativos de 2-3 anos para cá e Arlon foi o primeiro brasileiro que tive notícia de usar o DVORAK.
Puxa, não é pra tanto! O @yuribravos / @yuribravos também é dvorakeiro (eu acho). Mas creio que no mais, esse leiaute facilitou muito minhas coisas do dia a dia, até mesmo alguns atalhos. O T, o W, o C, o V e o X são todos próximos, do lado da mesma mão, aí enquanto uma segura o Ctrl a outra vai digitando os atalhos, o que facilita os atalhos para abrir nova aba, fechar aba, copiar, colar e recortar.
Além disso, vejo que a digitação tornou-se um ato muito mais silencioso e que “economiza” as teclas, já que aplico menos força na digitação, às vezes sem sequer tirar os dedos do teclado para digitar, já que os caracteres mais utilizados estão onde costumo pousar os dedos.
Ainda vou escrever outro dia no meu blogue sobre a minha adoção e algumas dicas. Mas se posso dar um conselho, eu aprenderia o teclado Brasileiro Nativo, que é uma versão do Dvorak aplicado ao português. Não que o Dvorak tenha uma aplicação complicada para o português, mas é que esse leiaute dá ênfase às letras K, W, e Y, que são pouco utilizadas nessa língua.