@yuribravos@arlon@diegopds@arlon Sigo usando, agora já estou quase prescindindo de olhar as teclas pra escrever hahaha meu pc morreu e momentaneamente tô de volta ao qwerty, mas logo volto.
Eu ainda não tive essa tranquilidade com os atalhos pq antes o ctrl c e o ctrl v era com uma mão só e agora com duas, então não me acostumei ainda
Não percebi também se passou a fazer menos barulho, mas as coisas levam tempo hahaha
Eu só não fui direto pro Br Nativo por motivos de não ter ele em celulares e tablets e queria usar tudo com o mesmo teclado. Já mando uma foto do meu tecladinho.
Porém, só vim a conhecer layouts alternativos de 2-3 anos para cá e Arlon foi o primeiro brasileiro que tive notícia de usar o DVORAK.
Puxa, não é pra tanto! O @yuribravos / @yuribravos também é dvorakeiro (eu acho). Mas creio que no mais, esse leiaute facilitou muito minhas coisas do dia a dia, até mesmo alguns atalhos. O T, o W, o C, o V e o X são todos próximos, do lado da mesma mão, aí enquanto uma segura o Ctrl a outra vai digitando os atalhos, o que facilita os atalhos para abrir nova aba, fechar aba, copiar, colar e recortar.
Além disso, vejo que a digitação tornou-se um ato muito mais silencioso e que “economiza” as teclas, já que aplico menos força na digitação, às vezes sem sequer tirar os dedos do teclado para digitar, já que os caracteres mais utilizados estão onde costumo pousar os dedos.
Ainda vou escrever outro dia no meu blogue sobre a minha adoção e algumas dicas. Mas se posso dar um conselho, eu aprenderia o teclado Brasileiro Nativo, que é uma versão do Dvorak aplicado ao português. Não que o Dvorak tenha uma aplicação complicada para o português, mas é que esse leiaute dá ênfase às letras K, W, e Y, que são pouco utilizadas nessa língua.
@arlon@Rivaille_VD Sempre que vem à tona o assunto dos layouts de teclado, lembro do Isaac Asimov, no Prefácio de Histórias de Robôs - Volume 3. Sempre notei e me incomodou um pouco esse uso (e desgaste) excessivo da mão esquerda na digitação.
Porém, só vim a conhecer layouts alternativos de 2-3 anos para cá e Arlon foi o primeiro brasileiro que tive notícia de usar o DVORAK.
Confesso que tinha receio de aprender o DVORAK por medo de "esquecer" ou perder habilidade com o QWERTY, mas como você disse no post linkado que este não seria o caso, vou me aventurar :-)