Não é bem falta de investimento, mas sim investimento mal feito. É bonita e romântica a ideia de dar um computador a cada aluno, mas quando vês como funciona na prática, percebes que está fundamentalmente errada.
E não podes ter um sistema de provas e exames instável, a funcionar na base do desenrasque, a usar meios inconstantes. Tem de ser previsível e tabula rasa, para garantir igualdade.