Hoje estive a ligar o router deles à minha rede e fiz novos testes. Os resultados são marginalmente diferentes, e isto é atrás do meu gateway que faz outro NAT:
O Aaron morreu com 26 anos. Acusado e acossado de violação de Direito de Autor, fazendo o que todas as empresas que treinam AI fazem, e acossado por procuradores e FBI que queriam fazer dele um exemplo.
Hoje o Aaron Swartz faria anos. O Aaron contribuiu para diversas tecnologias e movimentos ao redor da tecnologia e foi assassinado pelo extremismo no Direito de Autor e pelo extremismo judiciário.
Ele foi um dos criadores do RSS (que está por exemplo na base da tecnologia dos podcast) e do markdown (linguagem usada em muitas aplicações de notas), foi um dos impulsionadores dos Creative Commons e da Ciência Aberta.
@cadusilva não conheço essa referência a cadeira, mas em Portugal no dia 3 de Agosto, celebramos (não oficialmente) o Dia da Cadeira, que é o dia em que o ditador Salazar caiu da cadeira e deixou de governar, não foi o fim da ditadura, mas ajudou muitas pessoas a pensarem que poderia acabar um dia.
@RuiSeabra Não concordo que para ser melhor e no interesse dos cidadãos tenha que ser mais simples. Aliás, eu acho que o RGPD, não sendo perfeito, é o melhor pedaço de legislação na defesa dos cidadãos que foi produzido em muitos anos.
@RuiSeabra Honestamente há pocuas coisas que estejam escritas nesse artigo como citações de especialistas com as quais concorde.
Parece-me pouco claro que nova legislação é necessária. Regulamentação de procedimentos e processos, sim, mas legislação não, o RGPD existe e aplica-se a dados de saúde, aliás dá-lhes especial importância e necessidade de protecção.
@RuiSeabra Outra coisa é falar de utilizações primárias e secundárias de dados, e não dizerem o que raio é isso...
Depois fala-se na Entidade Reguladora da Saúde, como reguladora em matéria de protecção de dados, o que é absurdo, e ela já demonstrou enorme incompetência quando se pronunciou sobre isso.
@RuiSeabra Ainda não vi evidências de que os SPMS tenham finalmente adquirido capacidade de respeitar o RGPD, e convém se calhar começar por aí. A confiança pública de que essa capacidade existe e está a ser usada, tem que ser demonstrada primeiro.
Ok mais tarde no mesmo artigo clarifica-se que por utilização secundária dos dados de saúde, é a utilização (sem autorização) para investigação. Eu tenho bastantes reticências quanto a isso, mas é algo que está a caminho via UE.
@RuiSeabra Mas parece-me que falar de partilha de dados para fins de investigação e de partilha de dados para fins de prestação de cuidados de saúde a utentes, são dois assuntos diferentes. Seria melhor não os misturar.
Aquilo com que eu concordo? De facto é preciso como sociedade clarficarmos o que raio vai acontecer, e não fazer coisas que são na prática desenhadas para beneficar/ter em conta as necessidades técnicas de uma entidade na utilização desses dados, ignorando as outras.
Não é claro para muitos o que vai de facto ser feito, nem em que situações e condições. E isso será uma fonte de potenciais problemas.
@RuiSeabra outra coisa que deve ser garantido, é que apenas os trabalhadores prestadores de cuidados de saúde devem ter acesso aos dados, para o fim de prestar os cuidados de saúde, esses dados não devem ser disponibilizados aos seus empregadores, ou entidades comerciais, ou ipss que os contrataram para prestar serviços a utentes.
Os dados não devem nunca ser acedidos, ou de qualquer forma processados em qualquer software que não o do SPMS.
A ficha única do utente deve estar apenas no SPMS.
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