@tallcloud ah, com certeza. Minha /home fica num disco separado inclusive. Senão o desespero seria total! Mas um aprendizado importante que saiu daqui foi: ter uma política de snapshots!
@sol2070 brabo… eu não notei queda de energia, simplesmente desligou. Mas pode ter sido, não sei. Em 7 anos que uso como sistema padrão, foi a primeira vez que isso aconteceu. Mas deu tudo certo. Ele já recebeu alta! Hahaha
Essa semana, durante uma atualização do Arch meu pc se desligou sozinho enquanto atualizava. Adivinha? Tudo corrompido. Nada mais funcionava. Nem pacman no chroot, nem ping, nem internet, nada.
Eu me neguei a instalar tudo do zero e, em dois dias de peleia, reconstruí o sistema na unha!
E vou falar uma coisa: eu jamais teria feito isso em 2 dias sem um LLM (DeepSeek/ChatGPT). Eu provavelmente teria desistido e encarado o saco de reinstalar tudo de novo, todos softwares, customizações e etc.
Devo ter gastado uma energia monstra e consumido um horror de água. Me dói pensar. Mas… me julguem, sem isso eu teria levado mais de um mês ou desistido.
@eme é, acho que articulação e organização, além de “publicização”, são fundamentais. Mas esse “corpo teórico” que eu me refiro seria um conjunto de ideias, princípios e propostas organizados de forma coerente, que explicam como uma nova sociedade poderia funcionar. Uma visão integrada (Não apenas soluções isoladas) de uma proposta clara de como todas essas práticas se conectam em um sistema social, econômico e político diferente do atual.
Por exemplo: como escalar essas alternativas? Como lidar com conflitos ou garantir direitos coletivos sem reproduzir hierarquias opressoras? Um corpo teórico sólido anteciparia essas questões.
Hoje, muitas alternativas são locais e pulverizadas — falta uma "estória" que as una em um projeto maior.
O capitalismo tem seu "corpo teórico", obras como A Riqueza das Nações, de Adam Smith, e tantas outras que se seguiram, como na noção de "mercado autorregulável". As alternativas muitas vezes ficam no campo da ação prática ou da crítica, sem uma síntese que rivalize com o status quo.
Sei que tem algumas obras importantes, como "ecossocialismo" e a teorias dos comuns da Ostrom. Mas tenho a impressão que essa visões integradas de sociedade não evoluíram muito, ou deixaram muitas pontas soltas.
Acho que não tenho nem leitura suficiente pra afirmar isso. É uma impressão de alguém que tem uma leitura superficial. É uma impressão.
@eme boa! Eu sabia que a resposta seria nesse sentido. No meu trabalho, eu mesmo visitei e trabalhei com muitos grupos de pessoas que apostam em outras formas de construção de mundo. Ecovilas, comunidades de permacultura, comunidades indígenas e comunidades tradicionais, etc etc.
A minha pergunta foi mais no sentido provocativo mesmo. O fato de haverem muito mais pessoas apostando no Estado para resolver os problemas do mundo do que apostando em soluções “bottom-up” contém aprendizado. Ou no mínimo, informação.
Sem me aprofundar muito nesse tema, eu tenho um palpite: eu acho que estamos em um estágio em que essas soluções estão ainda muito espalhadas e desarticuladas. Talvez elas não tenham uma proposta convincente novo modelo de sociedade. Uma espécie de “corpo teórico” que traga um claro modelo de futuro.
Se a gente fosse tão bom de implantar políticas ambientais quanto somos bons em criar as legislações necessárias, esse país estava resolvido.
Como toda grande política ambiental, o plano de recuperação da vegetação nativa (PLANAVEG) tem lá suas deficiências. Mas em geral se mostrando um ótimo instrumento. A estratégia é plano de ação nacionais para a biodiversidade (EPANB), o mesmo. Metas ambiciosas, que levam em conta proteção e recuperação da biodiversidade, participação de indígenas, comunidades tradicionais e LGBTQIAP+ na formulação e compartilhamento dos benefícios. Ambicioso, considerando a meta para 2030/2050, mas muito empolgante ver o país legislar de forma tão efetiva sobre o tema.
Agora resta botar no chão. Ai que mora o maior desafio, que envolve não só articular com câmara e senado, mas também com estados, municípios e , principalmente, setor privado.
Espero que eu viva pra ver essas coisas acontecendo.
Essa tecnologia de streaming de games é um negócio realmente desruptivo!! Imagina rodar Clair Obscure Expedition 33 em um tablet! Em qualquer lugar…. Maravilhoso!
Pro #tersoftware de hoje, jogos de código aberto, eu só tenho um na manga. Mas é especial pra mim. É o Action RPG chamado Flare, que mais que um jogo é também uma engine. Através de mods se pode criar jogos inteiramente novos, tem vários. Tanto criados pela comunidade quanto pelo time Flare.
O jogo Flare é bem parecido com a franquia Diablo. Quem curte, vai gostar muito de flare. Eu fiquei uma época bem viciadinho. Boa historia, bons personagens, jogo bem balanceado, ótima jogabilidade. Super recomendo!
@eltonfc um dis meu jogos favoritos de todos os tempos! Coincidência, mas eu também aprendi inglês por causa desse jogo! Dicionário do lado e muito suor!
@eltonfc@yuribravos saquei. Enfim, em geral a gente pende para algum lado de uma decisão binária, né que seja um pouquinho. Mas de fato, as vezes não dá pra tomar uma decisão binária em alguma coisa cheia de nuance. Como essas e queres não permitem muitas opções, acabou ficando assim. E claro, tem viés na pergunta. O que diz algo sobre essa decisão.
@odd eu uso DDG, mas sou bem simpatizante do Ecosia. Cada busca gera renda para financiar a restauração ecológica de paisagens pelo mundo. No Brasil tem umas 5 iniciativas de restauração financiadas pelo ecosia.
Geógrafo, dotô e cientista de dados. Cypherpunk e paranóico, geek, gamer e board gamer. Curto python, filmes que ninguém vê e o bom e velho Metal! Acredito profundamente que nossos direitos fundamentais se baseiam em software livre e de código aberto.Eu uso Arch btw.Quer ser meu(inha) amiguinho(a)?Pixelfed: https://pixelfed.social/jecogeo