ONU abandona Google por aceitar envios de formulários e opta por solução de código aberto As Nações Unidas optam por uma alternativa de código aberto ao Google Forms.
@luizpicolo@pBaesse no IFRS há vários anos foi feita uma interpretação de que o ponto eletrônico só precisaria constar eventuais faltas, na prática não era um ponto eletrônico. Aqui no IFSC tem a opção de bater ponto via SIGRH ou fazer o PGD, que funciona com planos de trabalho preenchido mensalmente no Petrvs.
Já os docentes desde 2012 tem ponto livre, baseados em planos de trabalho. Só não sei como ficou depois do Bozo, acho que mudou algo pros professores.
Aceitando que não posso mais confiar na capacidade intelectual de resolver focar em algo, fazer a imersão até obter o resultado.
Um provável burnout não diagnosticado deve ter-me tirado essa "competência" que tive no passado (supostamente).
É planejar fazer algo assim, que travo totalmente logo no inicio.
O que talvez me salvou na escrita da dissertação até agora foi a regularidade, não a entrega total.
Faltando um mês, sem grana pra "produzir" duma praia ou coisa do tipo, alternando a escrita com uma rotina mais saudável, não há muita escolha, vamos pro sacrifício mental.
Nada é tão ruim que não possa piorar, porém nada dura pra sempre.
A UFRGS vai abrir um campus em Caxias do Sul, daí já projetaram começar atendendo 600 alunos, com *300 servidores, entre TAEs e Docentes*
O IFSC Campus Tubarão tem esse número de alunos, com cursos superiores, pós, FIC, mais a complexidade do ensino médio integrado e temos *20 TAEs e uns 35 Docentes*. Com atendimento nos três turnos: manhã, tarde e noite.
Provavelmente a UFRGS já subdimensionou o número de servidores, porque sempre começa capenga.
E pouco se fala em concurso público pra novos códigos de vagas, mal de cobre os aposentados.
Vi um dado que 25% dos servidores federais poderão se aposentar nos próximos 5 anos.
O projeto Instituto Federal tá sendo destruído veladamente. 🫤
Em tempo, a mãe apressada gastou mais uns 10 minutos na fila do caixa da filha, decidinho qual marca de detergente ia levar. Ainda teve uma idosa que trancou a fila pra conversar com outra, atrapalhando o trabalho da funcionária.
Meu binarismo gaúcho reflete sobre a dificuldade do povo daqui em fazer o fácil, tudo vira resenhas infinitas, o que gera um feito dominó. Contudo, percebo em mim uma “pressinha riograndense” meio boba, que também vai nos matando, e que deve ser pior na cidade grande.
Quando eu tiver condições de fazer antropologia, vou fazer uma etnofgrafia observando supermercados hehe
No trajeto me deparo com uma senhora arrastando uma funcionária pelo braço, exigindo que volte para atender no caixa. Daí ouço algo como: “mas mãe, a gerente mandou eu ficar aqui, cuidando da ala das frutas”.
Sim, a cliente era mãe da funcionária, atribuindo a esta a responsabilidade pelas filas. Não sendo ingênuo, é óbvio que o trabalhador nesse contexto também pode seguir a lógica do “salário minimo, entrega mínima”. Na minha opinão, o trabalhador está certo!
No açougue e na pandaria a prática é a mesma, o funcionário que cuida das carnes também tem que fazer a faxina dos freezers, daí deixa o açougue desassistido, o que forma as filas. Subjetivamente, não temos mais o profissional açougueiro, é a lógica do faz tudo, de maneira intermitente.
Isso me lembra, macabramente, o modelo escravista do RS no período das charqueadas, onde o escravizado que limpava a bosta dos bois ( e dos porcos que comiam os restos de bois), era o mesmo que manupulava a carne (as mantas de charque), que ficava com baixa qualidade, perdendo mercado pra Montevideu e Buenas Aires.
Um pré-fordismo ou um capitalismo de “proto-forma”, como diz o professor Ricardo Antunes.
Entrei no mercado pra comprar produto de limpeza e algo do açougue. Na fila do açougue pilhei de fazer um churrasco, mas desisti depois de esperar 15 minutos, quando percebi que o atendimento de 1 cliente levou mais de 10 minutos. Tinha 5 clientes na minha frente, naquele ritmo ia perder uma hora e a costela que visualizei poderia ser vendida pra outro. A vontade de comer churrasco até passou.
Daí vou pra um dos dois caixas abertos (pra um sábado tinha poucos clientes, reduziram o atendimento mesmo tendo os funcionários).Perco mais 15 minutos porque estavam com dificuldade de providenciar troco pra um cliente que pagou com dinheiro e criou um conflito com o mundo tecnossolucionista atual (não que o PIX não gere tumulto na hora de pagar).
Pensando em desistir das compras, lembrei que preciso comprar algo mais e aproveito pra circular pelo mercado, ver se encontro um repelente, porque a conservadora. liberal e empreendedora Santa Catarina vive, também, um surto de dengue, fora as doenças respiratórias e a volta da coqueluche, causada pelo movimento antivacinas que é forte por aqui.
Oração pelo fim dos supermercados no modelo "Atacadão", hoje às 19h
Hoje aconteceu uma cena bizarra que valida minha tese de que redes atacadistas tem que acabar e o modelo oligopolista do capitalismo atual está emburrecendo cada um dos "micro-processos" do nosso cotiano.
Tudo é mais ineficiente do que era, e a culpa é do modelo econômico.
Contexto
A cem metros de casa tem um supermercado de bairro que tinha tudo pra ser uma referência de atendimento local, mas optou pela lógica dos '"atacadões": galpãozão caótico, superdimensionado, com poucos funcionários nos horários de pico, quase zero funcionários nos horários de menor fluxo. Se deixar, abre até no primeiro de ano.
Nitidamente são trabalhadores mau remunerados, maioria imigrantes venezuelanos e a gerência, aparentemente feita pelo sobrinho dono, é nitidamente incompetente.
O secretário de assistência social de Florianópolis é um sociopata bolsonarista fanático que sai correndo atrás de moradores de rua, sem se identificar, gravando e fazendo discurso do tipo "nós te sustentamos pra você ficar na rua".
Quando na verdade a população paga impostos que vão pro salário de secretários desqualificados como ele.
Esse tipo de lixo humano jamais poderia chegar perto da assistência social.
Não sei porque ainda me surpreendo com o nível que o bolsofascismo rebaixou nossa política, que nunca foi grandes coisas.
Não tem um promotor pra enquanto esse lunático? :ablobsigh:
@dunossauro eu assinava um clube de vinis chamado Noize Record Club. Galera é muito caprichosa com o material, vem uma revista super bem produzida junto com os discos.
É uma forma de ouvir coisas que não ouviria e ainda descobrir bandas.
Tive que suspender porque R$ 120 bimestrais tavam fazendo falta hehe
Cientista da Computação. SysAdmin. Trabalhador da Educação Pública Federal do Brasil.Mestrando em Educação Profissional e Tecnológica.#Literatura #Música #Arte #Cultura #Education #Computer #Marxismo #fedi22------------------------------------------------------------------------------Computer scientist. SysAdmin. Currently working for the Federal Public Education in Brazil.Master (in progress) in Professional and Technological Education.#cyberproletariat #omnilateraleducation #marx #gramsci #engels