Tonho de Martinha, o melhor!
#xabaupdc #tonhodemartinha #politica #humor
https://www.youtube.com/live/ZeiaX6MqTgg?si=CPbwjbbf_1WzqEhC
Tonho de Martinha, o melhor!
#xabaupdc #tonhodemartinha #politica #humor
https://www.youtube.com/live/ZeiaX6MqTgg?si=CPbwjbbf_1WzqEhC
Jensen Huang, CEO da Nvidia, argumentou que o próprio data center agora é a unidade de computação. Essa é uma evolução convincente: Chip > Server > Rack > Row > Room > Data Center, com cada camada uma máquina mais integrada e otimizada, não uma montagem solta de peças.
É difícil não dormir tentando ouvir Renato Janine Ribeiro (SBPC) falando sobre assuntos que implicam crítica ao PT, como é o caso dos contingenciamentos.
Enrola, enrola e não se posiciona em confronto ao governo.
@usuario pode ser 😂
Piseiro, Bregadeira, Arrocha, Bachata, Kizomba, Cumbia são ritmos que já curto na estética padrão, pelo menos algumas músicas.
Imagino que curtiria mais se houvesse sobriedade em relação às melodias e arranjos.
Menos sintetizador, bateria eletrônica, teclado e guitarras cretinas, vocal esganiçado ou gritaria hehe
Tem 15s de músicas que me fazem correr pro Spotify, mas no fim não consigo ouvir a música inteira, pois é muito carregada.
Nem falo em tirar as características, mas dosar melhor, investir num instrumental.
Outro dia tava refletindo sobre o envelhecimento das equipes no serviço público, devido a não rolar concursos, exceto pra cobrir as aposentadorias.
No Instituto Federal isso fica evidente, talvez, por ser uma institucionalidade nova que recebeu gerações de jovens profissionais até pouco mais de 10 anos atrás.
Hoje a maioria é 40+ e começam a ser recorrentes as notícias sobre problemas de saúde graves envolvendo colegas (AVC, enfarto, câncer), fora os quadros graves de depressão, burnout.
Outra evidência tem a ver com óbitos de parentes dos colegas.
São coisas da vida, mas tenho impressão que não teriam tanta evidência se o ritmo dos concursos seguissem o ciclo de renovação natural das instituições.
Parece que a cada troca geracional, se aproveita pra extinguir cargos, sendo que nem chegamos a ter equipes completas nunca.
Extinções que não condizem com a realidade, tipo cargos de audiovisual sendo suspensos logo agora que a educação tá mais audiovisual do que nunca. 🙄
Folha sendo Folha. O jornal da Ditadura, sendo o jornal da Ditadura. 😐
> No Editorial, as universidades aparecem como um projeto fracassado e caro, um inútil poço sem fundo, no qual, ademais, servidores docentes e técnicos atrevem-se a fazer greves, tendo o condenável benefício da estabilidade.
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/a-elites-querem-o-fim-da-universidade-publica/
Vitórias da Cultura, da Ciência e da Educação...
Professora Angela Wyse(UFRGS) reconhecida como cientista do ano, por seus estudos sobre Alzheimer.
Ainda Estou Aqui ganhou o Oscar, retratando o período da Ditadura Empresarial-Militar.
Mariangela Hungria, servidora pública da Embrapa há 40 anos, que liderou escritórios da estatal na África que foram fechados durante o gov. Bostanaro, ganhou o Nobel de Agricultura.
Wagner Moura melhor ator, Kleber melhor diretor em Cannes, depois da destruição na cultura feita pelo governo proto-fascista.
A Cultura, a Ciência e a Educação resistem ao lixo que a extrema-direita apresenta na forma de líderes anti-progresso nos governos centrais, nos estados, nas prefeituras, incluindo a escória que ocupa os parlamentos nas três esferas.
Unopar, faculdade EAD do grupo Kroton/Cogna, dos maiores conglomerados de educação privada do mundo...
Acumula mais de 2200 alunos por professor.
A Uniasselvi também acima de 2000 estudantes por docentes em 2021.
São empresas de venda parcelada de diplomas.
Esse é o padrão do EAD no Brasil.
Fonte:
Painel do Ensino Superior do INEP.
R$ 54 milhões na mão de um instituto privado de Brasília para ensinar programação backend e frontend.
Uma fração disso não poderia virar um edital, ao estilo Aldir Blanc, em que criadores de conteúdos técnicos pudessem concorrer a fim da ajudar financiar suas iniciativas sem se render ao algorítimo?
A outra parte, faz o óbvio: um programa de curso de formação continuada presencial nos IFs.
Pelo menos teria mais claro o elemento da concorrência pública.
#educacaonaoformal #educacaoprofissionaltecnologica #TrabalhoEducativoPorPlataformas #bolhatech
Marcel Van Hattem é exemplo concreto que, por mais que as vezes tu possas achar que existe um liberal ou outro do Novo, do MBL, do Livres, do Fronteiras do Pensamento minimamente civilizado, isso não existe.
Van Hattem surgiu como esse jovem "bem formado" nas bases do liberalismo. Hoje é mais escatológico que muito bozista original.
É um completo lunático e aloprado. 😳
Não existe direita civilizada.
Existe direita extrema e
Extrema-direita. Marcel está nesta.
🎸Hoje, 19:00. O que motivou um conjunto de produtoras culturais a se reunir em um coletivo que discute o uso de softwares livres, economia solidária e empreendimentos criativos? No Tecnofeudália desta semana, Frederico Guimarães e Pedro Jatobá, ambos membros da Rede de Produtoras Culturais Colaborativas, falam sobre como esse coletivo lida com esses temas, contrapondo a hegemonia das big techs, inclusive na área cultural. Veja em: https://youtu.be/Y22V37YLOEU
@pBaesse @austra_lopiteco aí é que tá, perto do Haddad é até controverso criticá-la. Ele atua explicitamente contra o projeto eleito, ela pela menos disfarça e até defende algumas pautas, como o acordo Cinturão e Rota, com a China.
Mas quando dá entrevista é defensora ferrenha do superávit fiscal, dos cortes, exceto nos subsidios do Agro.
Ela também limitou os recursos do IBGE e ajudou vender a ideia do IBGE+(fundação privada).
Enfim, é só uma ultraliberal que tá surfando na onda Lula e, inclusive, não pensará duas vezes em trair o governo.
Até tu professora Luciana?
Qual o sentido de botar tantos recursos na mão do tal Instituto Hardware BR (???), rebaixar o papel dos Institutos Federais a um simples pólo desse experimento de formar programadores de modo alijeirado, orientando ao interessante de meia dúzia de empresas de TI?
Os "melhores vão pra segunda fase".
Pra isso já temos programas como jovem aprendiz, as instituições federais já tem as modalidades de cursos de formação inicial e continuada (FIC), a Universidade Aberta do Brasil já tem seus pólos nos locais mais remotos.
Isso tá com cheiro de desculpa pra direcionar recursos da educação, ciência e tecnologia para os abutres da iniciativa privada...
Talvez o que falte é um novo Tsunami da Educação que culmine com saída de, pelo menos um dos dois: Haddad ou Tebet.
Hora de Virar o Jogo
A pauta é urgente. O Brasil precisa discutir seu modelo de aquisição tecnológica com transparência e estratégia, considerando:
• Soberania e segurança da informação
• Gestão eficiente dos recursos públicos
• Estímulo à inovação e autonomia tecnológica
Propomos um debate urgente nas mídias independentes sobre o projeto de país que queremos construir: um país autônomo, criativo e comprometido com o interesse público — ou uma colônia digital a serviço das big techs.
Só nos últimos dois anos, a estimativa de gastos com serviços de nuvem e licenças ultrapassou R$ 3,3 bilhões nas três esferas da administração pública, conforme o Painel de Preços governamentais.
Esse dinheiro poderia ser investido em:
• Reativar o Programa de Software Público Brasileiro, referência internacional até 2012.
• Atualizar datacenters de universidades e institutos federais, hoje sucateados.
• Fomentar a indústria nacional de tecnologia e gerar empregos qualificados.
Tecnologia Soberana é Política de Estado
Não há independência digital possível quando se entrega dados, comunicação interna e infraestrutura crítica às Big Techs — justamente enquanto o mundo debate o uso de datacenters locais, edge computing e soluções energéticas descentralizadas2.
Ignorar o potencial do software livre e da produção tecnológica nacional é desperdiçar décadas de acúmulo político, técnico e institucional. O Portal do Software Público mostrou que é possível criar tecnologia no e para o território nacional, articulando governo, academia e movimentos sociais.
Bilhões para Big Techs, Migalhas para a Soberania Digital: O Brasil na Contramão do Mundo
Enquanto a ONU abandona o Google Workplace em favor de soluções livres, criptografadas e abertas como o CryptPad1, o governo brasileiro planeja gastar bilhões em licenças de software proprietário da Microsoft e do Google — num movimento que contraria a lógica da soberania tecnológica, da economia de recursos públicos e da segurança digital.
Em uma entrevista recente, a direção da Central de Compras Públicas federal referiu-se à exigência de “inteligência artificial” na nova licitação como uma “cerejinha no bolo”. Mas a pergunta que precisa ser feita é: de quem é esse bolo e quem realmente se beneficia da cereja?
A licitação bilionária limita-se às gigantes norte-americanas, deixando de fora opções consolidadas em código aberto como LibreOffice, Nextcloud, OnlyOffice. Nem a ferramenta fechada WP Office da chinesa Kingsoft teria vez na compra pública direcionada.
Oportunidade Desperdiçada
Em vez de usar parte desses recursos para fortalecer o ecossistema nacional de software, o governo parece disposto a aprofundar a dependência tecnológica.
Cientista da Computação. SysAdmin. Trabalhador da Educação Pública Federal do Brasil.Mestrando em Educação Profissional e Tecnológica.#Literatura #Música #Arte #Cultura #Education #Computer #Marxismo #fedi22------------------------------------------------------------------------------Computer scientist. SysAdmin. Currently working for the Federal Public Education in Brazil.Master (in progress) in Professional and Technological Education.#cyberproletariat #omnilateraleducation #marx #gramsci #engels
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