@arthursm@bolha.us@augustocc@social.br-linux.org eu sou do tipo verborrágico em descrição de imagens então eu cito tanto o texto original quanto uma tradução livre minha quando compreendo o idioma ou uma tradução mecânica quando não compreendo minimamente o idioma. sempre indicando se eu ou uma máquina fez a tradução.
@Ylyej@mastodon.bahia.no fugindo um bocadinho do critério mas foi minha primeira lembrança do período: "Metropoles" (1927), de Fritz Lang. absolute cinema!
@lorimeyers@bolha.one quem será a lori 2.0? ela gostará de publicar as horas engraçadas? ela escreverá longos fios sobre autismo? ela compartilhará seus pensamentos mais insólitos?
e uma nova lori ainda vai querer ruminar com estes ruminantes daqui ou vai sumir no mundo?
por mais belo que se possa apreciar por uma fotografia, sempre é uma experiência mais emocionante, mais incrível poder olhar com os olhos nus e se encantar na presença dessa beleza natural. :P
@Ylyej@mastodon.bahia.no eu sonhei com dominós hoje!! ahahaha. eu segurando uma mão de peças deixando cair e eu em baixo tentando desviar das peças e alguém gritando "bucha de quina"... "bucha de quadra"... "lasquinê"... e as peças caídas voltavam a voar com a batida e um terremoto... e eu correndo pra desviar das peças novas que tavam em minhas mãos, caíndo...
@cadusilva@bolha.one acho que pra evitar isso seria necessário ter um circuito só pra esses aparelhos ou, ainda melhor, colocá-los completamente isolados num circuito com painel solar e bateria com possibilidade de plugar a energia da concessionária caso as baterias esgotem antes da recarga ou a taxa de recarga seja menor que a de consumo
então aí, eu — um tanto poliana — diria que o melhor não seria dizer "não deu certo porque nunca existiu" mas "não deu errado porque nunca existiu"
eu costumo dizer que palavras resignificam pensamentos e pensamentos se solidificam pelas palavras que usamos. então, a escolha de quais palavras usar muda nossa forma de entender nossa realidade — levei essa pra terapia e foi um papo bem doido e divertido sobre um processo de auto-regulação.
e aí outra coisa é ver como é que vc — e as outras pessoas, claro, mas aqui tamo conversando sobre vc que é quem nos importa, somos protecionistas!! — tá entrando nessas relações né? o que vc tá procurando e o que vc tá criando de expectativa onde não há.
eu sempre gosto de começar uma relação — qualquer uma — falando minhas merdas, meus pontos fracos e constantemente mostro que tô fazendo besteira pra não deixar a outra pessoa criar uma aura de perfeição ao meu redor. eu gosto de quebrar essa prática de só ver o que há de bom quando começamos uma relação pra que a relação se sustente em bases mais sólidas. eu também não me deixo ficar fantasiando sobre as pessoas com quem me relaciono.