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- Embed this noticeeu entendo e compartilho a sua revolta e seu desejo de oferecer justiça às vítimas de epstein. hashtag tamojunto. só que esse desejo de justiça não deve levar a mais injustiça, nem deve distorcer nossa percepção.
você coloca "a palavra de giuffre contra a de minsky", mas isso não corresponde à realidade. giuffre jamais disse que fez sexo com minsky. ela só confirmou que foi orientada a fazê-lo, e que foi à ilha com esse propósito ("where did you go to..."), embora não lembrasse de muita coisa. não há qualquer confirmação do ato, então não há contradição entre as versões. é perfeitamente razoável que sejam as duas verdadeiras: que ela tenha sido ordenada a fazer sexo com ele (horrível) e que ele tenha recusado.
o fato de ter ido de avião particular à ilha é um sinal de alerta pra mim, mas mais de um esquema de corrupção, de criar armadilhas para pesquisadores ingênuos com luxos e luxúrias que depois poderiam ser usados para forçá-los ao silêncio ou a favores outros (como as festas com prostitutas para corromper juízes para favorecer lafajuta)
de qualquer forma, sua própria frase "não é nada óbvio" deixa claro que você reconhece a dúvida, mas mesmo assim condena sem aparente hesitação. na justiça civilizada, na dúvida, não se condena. pra mim, condenar com tamanhas dúvidas seria um exemplo muito pior para minha filha e para neta. o sangue de bodes expiatórios não promove justiça, só mais injustiça.