@marte Não acho que está brisando. Com estatísticas tiradas do ConfiaNoPai, acho que esse foi um movimento há muito desejado pelo capital e finalmente, em algum momento, foi instalado. Visto como parte do mundo, fica mais fácil fazer a educação se modificar. Porque sempre que há uma distância entre os propósitos do capital e os propósitos da educação humanizada, o capital arrocha essa diferença para aumentar a pressão por modificações na educação.
E quando se gamifica o trabalho, a alienação tem formas técnicas de ser ainda maior que no passado.
E se for além (pensando agora em escopos e níveis quantitativos de indivíduos), onde em jogos-jogos existam rankings numa escala micro, como grupos de amigos, vizinhos, MMORPG, a enganação de que se tem mérito para competir com o mundo vêm forte.