@plutzie eu acho essa bandeira tão única e essa combinação de cores tão bonita que ressignifica-la me soa positivo
A cada fase a bandeira foi adicionando elementos novos. Caberia adicionar um novo elemento depois de uma sonhada revolução
@plutzie eu acho essa bandeira tão única e essa combinação de cores tão bonita que ressignifica-la me soa positivo
A cada fase a bandeira foi adicionando elementos novos. Caberia adicionar um novo elemento depois de uma sonhada revolução
@lxo (em tempo: respondi por educação, porque a postagem foi direcionada a mim, mas não tenho interesse nenhum em alongar qualquer conversa com você. Lembro perfeitamente da sua extrema rudeza e ofensas proferidas a mim da última vez que trocamos ideia e, por princípio, não vejo o que se ganhar em intercâmbios do tipo. Inclusive me admira que você se sinta confortável de puxar conversa comigo ainda assim. De todo modo, se quiser seguir dialogando sobre o assunto, peço que se direcione aos demais participantes da enquete e me exclua das mentions, até por questão de gentileza e cordialidade. Espero que compreenda e não insista. Grato desde já)
@lxo isso porque a semântica se dá por progressivo encadeamento de conceitos, o que opera em sentido oposto ao acaso. Então “ressignificar” não é simples assim. Existe uma lógica interna tecida entre os eixos, orientando a concatenação. Como as escolhas não são aleatórias, a dissociação não raro resta prejudicada
Tudo isso pra dizer que, ao meu ver, corremos bem mais perigo de tapar o sol com a peneira e relegar nossa história ao esquecimento (como já ocorre de modo irrestrito) quando aceitamos acriticamente escolhas interessadas que nunca tiveram o intento de nos representar, do que ao nos debruçarmos sobre erros do passado e nos permitirmos fazer algo diferente. E óbvio que isso não é um passe de mágica pra solução de mazela nenhuma, mas até aí o conformismo e passividade também não são
@lxo atribuição de sentido não é um processo 100% arbitrário, como você dá a entender. A linguística inclusive não cansa de produzir ciência no sentido inverso. Essa hipótese é sedutora a partir de uma perspectiva idealista, mas não se sustenta como fato inviolável, na medida em que estamos o tempo todo construindo contextos que informam nossas escolhas, sejam elas mediante consenso ou disputa. Até a gramática serve de exemplo. Você pode inventar o radical que queira e terei como cunhar negação, substantivo, formas verbais, adjetivo, advérbio, justaposição indicativa (in/ex, pró/anti etc) e subversões do conceito original apenas lançando mão de afixos e desinências - e nenhum desses derivados terá sido aleatório, ainda que alguém possa encampar que a tese original que os sustentam o é. +
@CompadredeOgum entendo quem goste, amigo, mas, pessoalmente, acho que o símbolo de um povo, por puro desígnio do que se propõe a ser, deva passar por um sarrafo mais alto que o mero apreço estético. É muito aquela coisa dos monumentos de cultura/monumentos de barbárie, pra mim. Deve haver sempre um esforço pra não perdermos de vista a gênese das coisas; é como entrar numa igreja, ficar maravilhado com a grandiloquência das estruturas, mas saber exatamente o que possibilitou aquele resultado e o objetivo que se busca alcançar com tal semiótica. E aí traçar a linha entre aquilo com o que precisamos viver e aquilo que podemos e devemos largar de mão, pois fundamentalmente indefensável
Mas, claro, essa análise é subjetiva, a métrica das pessoas varia etc etc
@lxo incrível a sua incapacidade de respeitar as barreiras dos outros, que infelicidade isso deve ser pras pessoas do seu convívio. Via de regra, não bloqueio ninguém no fediverso porque parto do pressuposto de que as pessoas possuem bom-senso e amor próprio de não insistirem em contatos indesejados, mas pelo visto nem desse mínimo você é capaz. Amargue aí seu block, adeus
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