@CompadredeOgum entendo quem goste, amigo, mas, pessoalmente, acho que o símbolo de um povo, por puro desígnio do que se propõe a ser, deva passar por um sarrafo mais alto que o mero apreço estético. É muito aquela coisa dos monumentos de cultura/monumentos de barbárie, pra mim. Deve haver sempre um esforço pra não perdermos de vista a gênese das coisas; é como entrar numa igreja, ficar maravilhado com a grandiloquência das estruturas, mas saber exatamente o que possibilitou aquele resultado e o objetivo que se busca alcançar com tal semiótica. E aí traçar a linha entre aquilo com o que precisamos viver e aquilo que podemos e devemos largar de mão, pois fundamentalmente indefensável
Mas, claro, essa análise é subjetiva, a métrica das pessoas varia etc etc