Uma coisa que eu venho defendendo há muitos anos agora tem um nome próprio "POSSE" (não sei se o acrônimo é proposital, afinal a definição é em inglês). É o que eu, vários outros falamos: se você não em controle da origem de publicação da sua mídia/texto/mensagem/etc., você não tem controle nenhum sobre ela. É o que me motivou, no início dos anos 2000, a ter uma infraestrutura própria, inclusive de e-mail. RE: newsmast.social/users/michael/…
@mrclmlt e toda essa discussão sobre carros elétricos também tem um impacto ambiental grande (afinal, a eletricidade tem que ser produzida em algum lugar) e desviam a conversa do transporte coletivo, que aí sim, seria uma solução mais saudável tanto do ponto de vista ambiental quanto de trânsito.
Ou seja, assim como a reciclagem (e não a redução de consumo), o carro elétrico é a forma que o capitalismo inventou para justificar o consumo individual e indiscriminado.
@liaamancio , ficou lindo mesmo! E fiz a mesma associação com a Ramona que o @Pitico comentou. 😄
Embed this noticearacnus (aracnus@social.teia.bio.br)'s status on Monday, 30-Sep-2024 09:45:09 JST
aracnus@bruno , só pra entender o seu problema, tem algum recurso específico de blog que você precise? Pergunto isso porque, já que seu objetivo é integração com o Fediverso, você poderia usar o próprio gotosocial. Não sei se tem esse tipo de recurso no gotosocial, mas na Friendica e na Hubzilla, você pode criar um perfil que não aceita nenhum tipo de comentário, somente publicações. E aí você centraliza os comentários no seu perfil social. O que você acha?
@tiagojferreira atualizando aqui, a instalação para Debian funciona lindamente, sem necessidade de nenhum ajuste. E o bicho funciona muito bem também. 🙂
@JenMsft entendo perfeitamente sua frustração e odeio esses captchas, especialmente levando em consideração que a gente está sendo usado pra treinar reconhecimento de imagens.
Caramba, @bruno , não imaginava que fosse assim por aí.
Aqui em BH também é meio complicado. Temos algumas opções (muito boas até), mas não na região onde eu moro. Comida mineira, né? Ou seja, todo prato tem algum pedaço do porco.
@Rivaille_VD , se quiser ficar ainda mais impressionado, pode experimentar depois o KDE Neon (neon.kde.org). É como se fosse o Kubuntu, ou seja, é um Ubuntu com o KDE Plasma como ambiente desktop, mas ele é construído de forma a sempre ter as últimas versões das aplicações KDE. Ou seja, sai uma versão nova hoje, amanhã provavelmente ela já estará no Neon. 🙂
@beabea o ideal normalmente é instalar o Docker CE. Esse guia aqui é o que eu sigo quando tenho que fazer a instalação. É só selecionar a sua distro e seguir as instruções. Sempre deu certo pra mim.
@yuribravos e essa é a riqueza das distros GNU/Linux e, também, dos ambientes desktop, que é algo que muitas vezes passa batido. Afinal, é possível usar mais de um ambiente na mesma distro.
Eu, por exemplo, uso a Debian, pela disponibilidade de pacotes e pela comunidade bacana. E o KDE Plasma como ambiente, justamente pela possibilidade de deixá-lo com a cara que eu quiser. Tem gente que prefere o GNOME pela simplicidade de configurações e a "limpeza" da tela. E por aí afora. Tem pra todos os gostos. 🙂
@j4nedobbs , não é um eufemismo e eu tenho dois argumentos sobre isso.
Primeiro, a palavra "pirataria" remete a um saque violento, a um roubo. Inclusive essa palavra sempre foi muito usada pela indústria do áudio visual, justamente para passar uma ideia negativa e ruim. Podemos ressignificar as palavras? Com certeza! Mas, ao usarmos esse termo estamos reforçando essa ideia inicial. Repare que a palavra pirataria é sempre usada pela mídia de forma depreciativa (pirata=errado, pirata=baixa qualidade).
Segundo porque, pirataria envolve algum tipo de troca comercial. Ou seja, você continua pagando por aquele produto, só mudou a mão que recebe o dinheiro. Dessa forma, mesmo que o valor seja inferior, você ainda está restringindo esse "acesso a culturas e conhecimentos diversos" somente a quem pode pagar por ele.
Quando eu defendo o uso do termo "compartilhamento" quero reforçar a ideia de distribuição sem amarras, acessível a qualquer um que deseje ter esse acesso. O termo é muito mais fácil de ser compreendido em sua essência e não possui nenhum caráter negativo. 🙂
Vai sim, @yuribravos . Como eu comentei antes, encare a experiência como a descoberta de um novo sistema. E aí você vai se dar conta de como o Windows complica uma série de coisas que são bem mais simples no GNU/Linux.
@beabea uma dica que eu dou nessas migrações é não querer transformar o GNU/Linux em um "Windows diferente". O paradigma é outro e muda tudo. Por exemplo, a pergunta não é "qual é o bloco de notas do Linux", mas sim "qual é o editor de texto"? Fica bem mais fácil descobrir o ambiente, ao invés de ficar fazendo paralelos. Depois de um tempo, você vai ver que ele é mais simples de usar do que parece (eu, em particular, acho o Windows muito mais difícil). 😉