Eu, particularmente, não acredito que haverá uma revolução para acabar com o capitalismo e o tão falado fim do Estado. É um instinto humano tentar ser superior a uma entidade, pessoa, etc. O próprio reino animal demonstra esse instinto.
Eu vejo pelos próprios países desenvolvidos, com IDH alto (sou otário para acreditar em números), esses países soam centrão e neoliberalismo, obviamente utilizando países de terceiro mundo para mão de obra, minérios, etc. Basta olhar a história da colonização “eugenista” da África realizado por ingleses — britânicos.
Basta olhar as cidades do interior do Brasil, o centrão lidera totalmente e o portal da transparência mostra as pessoas com cargos comissionados, tais pessoas, que mamam o governo como uma vaca-leiteira em troca de ~7 salários mínimos que pagamos com os impostos absurdos do Brasil.
Uma pessoa ter mais que oito/nove dígitos em dinheiro, considerando patrimônio e coisas além, é um absurdo! O que uma pessoa faz com nove dígitos? É bilhões, não tem o que fazer com tanto dinheiro, é gula.
É fácil taxar o pobre, já que ele não tem voz, mas, só dizer em taxar ricos é pedir suicídio, o próprio pobre é contra a taxação de ricos — estou considerando rico, a parcela da população com mais de oito dígitos, talvez o pobre esteja numa bolha por falta de conhecimento? Talvez tenha sido pago para plotar seu carro com número partidário por R$ 150,00?
Atualmente, me considero anarquista (com viés centro-esquerda), mas, numa visão, “eu aceito o que vier”, estou preso numa bolha que não pode ser estourada, pelo menos até eu morrer essa bolha permanecerá.
Isso que já fui de extrema-esquerda, extrema-direita, anarcocapitalista quando era mais jovem — um estúpido, mesquinho, tolo e inocente para crer em extremismo. Depois, “amadurecendo”, me fascinei por história e, estou sempre de mente aberta para acatar outras opiniões.
Essa é a opinião de uma pessoa comum que acata a opinião de outras pessoas.