Eu pretendo escrever mais narrativas pessoais sobre o quão difícil é se comunicar com jovens.
Sentar-se em um bar, popularmente chamado de “boteco” em minha região, e conversar um bêbado solitário, escutando as experiências vividas de uma pessoa com o dobro da sua idade, é muito mais prazeroso do que dialogar com jovens, que, na minha opinião, são vazios, dificultando ou tornando quase impossível um diálogo longo que possa agregar algo a mim.
Essa é a opinião de uma pessoa comum que nasceu nos anos 2000.