No particular: na pré-modernidade, com a identidade entre publico e privado, sem, portanto, Estado verdadeiro, a política é extensão do poder privado (propriedade privada em desenvolvimento), donde o entendimento político é a razão do Estado privado; na modernidade, com a divisão total entre publico e privado, a política é pura ilusão, a abstração real que parasita a sociabilidade; com a derrocada do Leste Europeu, em lugar de notar a falência da política, notou-se a falência da pseudotransição para alem do capital.
(Ester Vaisman e Antônio José Lopes Alves na Apresentação de “Marx – estatuto ontológico e resolução metodológica”, de José Chasin).
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