@Bruiserzinha @pichok acho que o básico seria comum. Não existiria o supérfluo (a bolsa Prada). E o raro, escasso seria trocável, e aí entraria uma unidade de valoração. E aqui é que entra o que muito sociólogo fala merda porque não conhece cultura campesina. O capitalismo usa o raro e exclusivo como forma de criar valor, mas no campo é o contrário. O raro e exclusivo existe, uma parreiras de 50 anos não é fácil de encontrar.