Pô, montando uma config builtin do emacs aqui.
Eglot, flymake, project.el, VC, tree sitter.
Pô, essa versão 30 não tá de brincadeira. As novas inclusões estão realmente massas.
Pô, montando uma config builtin do emacs aqui.
Eglot, flymake, project.el, VC, tree sitter.
Pô, essa versão 30 não tá de brincadeira. As novas inclusões estão realmente massas.
@saci então, o eglot uma ferramenta que chama lsps. Da mesma forma que o lsp-mode. É uma alternativa nativa.
Eu testei com o mesmo lsp, o basedpyright. O resultado final é basicamente o mesmo.
Embora o eglot "escreva" coisas no buffer, mas em suma, igual.
Tem alguma coisa específica que você gostaria de saber?
Uma duvida sincera, quais pontos tu avaliou entre o eglot e os lsp s?
@saci saquei o seu ponto. O eglot não é um refugio do lsp (o padrão) ele é um host de lsps. Ele é uma ponte entre o language server (qualquer que seja) e o editor.
Ele tem a exata mesma função do lsp-mode. Com a enorme vantagem de ser nativo no emacs. O que já faz ele se integrar com todos os outros modos nativamente.
Por exemplo, no lsp-mode você teria que configurar as integrações entre lsp e o company (auto complete) com o project.el (pra gerir o projeto) com o fly check/make. O eglot por ser nativo já faz tudo isso.
@dunossauro um ponto interessante é pensar o que muda para usar o emacs para varias linguagens, será que muda muito a config e usabilidade se vc usar lsp-mode para umas, eglot p python, etc..
@dunossauro Não específico, só que quando pesquisei sobre cai no lsp-mode como uma alternativa mais genérica. Me pareceu um padrão geral, em contraste o eglot me pareceu algo nativo, concorrente do lsp, porém com interface própria (fora do padrão lsp).
Mas não cheguei a testar o eglot.
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