Eu tenho muitos livros que foram grandes acontecimentos na minha vida. Vou começar com "O apanhador no campo de centeio", que eu li ali com uns 13, 14 anos e foi 🤯
Percebi que não era a única adolescente a me sentir deslocada e não pertencente. Depois, na graduação, sem saber o que fazer no TCC a ideia de trabalhar com esse livro veio num sonho (juro!) e ele também foi tema do meu mestrado. Holden Caulfield é 100%, no duro
#QuartaCapa
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buca (buca@ursal.zone)'s status on Wednesday, 16-Oct-2024 20:58:10 JST buca -
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buca (buca@ursal.zone)'s status on Wednesday, 16-Oct-2024 21:04:38 JST buca Ainda na adolescência, os livros do Jostein Gaarder me marcaram muito e foram importantes no meu processo de questionamento do mundo ("O mundo de Sofia", "Através do espelho", "Vita brevis" e especialmente "O dia do curinga")
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buca (buca@ursal.zone)'s status on Wednesday, 16-Oct-2024 21:08:55 JST buca No início da vida adulta, "Retalhos", uma graphic novel me marcou bastante e alugou um triplex na minha cabeça por muito tempo. A melancolia do personagem se misturou com a minha, nunca tinha lido quadrinhos longos assim.
Chaotic Princess :Ryyca: repeated this. -
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buca (buca@ursal.zone)'s status on Wednesday, 16-Oct-2024 21:14:59 JST buca Aí, na graduação, um professor falou sobre um livro dum escritor francês em que o personagem comia uma bolachinha com chá e de repente lembrava do passado. Fui atrás e peguei na biblioteca o primeiro volume de "Em busca do tempo perdido", do Marcel Proust, chamado "No caminho de Swann". Amei demais mas não consegui ler os outros na época. Tentei de novo um tempo depois mas eles são extensos e de novo acabei largando. Na pandemia retomei e consegui finalmente ler todos os sete volumes. É das coisas mais lindas já feitas. Foi nessa obra que Proust cunhou o termo "memória involuntária".
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