Estive em Belém do Pará lá por 2014. Me encantei com a farinha de lá, trouxe uns quatro pacotes, dois mofaram porque a família achou "muito esquisita" :GatoTriste: Queria mais daquela farinha, mas não acho em nenhum lugar aqui no sul :tisti: (vendo agora no Globo Rural)
@Ylyej Isso é real mesmo nos relacionamentos mais saudáveis. To juntando meus caquinhos depois de quase oito anos morando perto dos meus sogros. O relacionamento se manteve, mas perdemos muito da nossa sanidade.
PIor que tenho pensado em usar, porque boa parte desses sistemas começam por seleções automáticas de IA. Então usar uma IA parece ser a melhor estratégia para se passar para outra etapa.
Descobri há algum tempo que, segundo minhas filhas, que é muito grosseiro colocar ponto final nas frases escritas no whatsapp.
A não ser que seja uma pergunta ou exclamação. Faz umas duas semanas que vejo as pessoas falando que dá para saber se o texto é escrito por IA pelo número de emojis.
Fui tutora no Coursera de um curso de UX lá em 2015-2016 e a orientação era usar emojis quando se respondia alguém para dar o tom da conversa. Pois as pessoas tendem a achar que estamos tretando. Desde lá uso emojis.
@buca Quando meu avô morreu minha avó ficou assim, ela desenvolveu parkinson, foi bem triste acompanhar. Mas ela foi saindo aos poucos dessas, foi uns três anos, aí ela mudou de apartamento, começou a se movimentar mais. Apoio da familia - que brigou feio de vez em quando - ajudou bastante. Importante o pessoal ir se revezando.
Ontem amigos aterrissaram aqui em casa e o Tiago mestrou uma partida fechada de "Coelhos e tocas".
Família e amigos jogaram. Nenhum coelho morreu, mas teve coelho montando porco, drogando pato, conclamando revolta dos bichos. Teve plano maluco de resgate, teve gente tentando conversar com galinha. Rindo muito dos sotaques dos coelhos e quase perdendo o fôlego do Tiago fazendo as vozes de NPC de galinhas e pato. No final o coelho capturado foi libertado e todos voltaram para toca.
Pessoal, alguém avisa os jornalistas do nosso campo que os caras do campo de lá vão tirar muito maluco do cesto para a gente se ocupar de falar DELES ao invés de falar dos NOSSOS?
Vamos manter as coisas no seu tamanho de irrelevância?