Mudei de psiquiatra e deveria ter comprado dois remédios controlados hoje. Os dois para 60 dias de tratamento. A primeira receita foi recusada porque estava escrita "1 comprimido por dia" (o que dá 30 comprimidos no mês e não 60 - é aquela receita amarela). A segunda receita foi recusada porque estava escrita apenas com algarismos, sem o extenso (embora impressa e inequívoca). Ambas tinham o telefone do médico. Meu argumento é que não me compete saber as regras da vigilância sanitária, do código de ética do farmacêutico, do médico ou a legislação sobre saúde pública. Como paciente, me interessa chegar na farmácia e comprar o medicamento. Se o farmacêutico tem alguma questão para resolver, penso que ele pode (e deve) entrar em contato com médico, através dos telefones que estão na receita.
Saúde DIY. Pensando agora, se as receitas tinham de fato problemas, o farmacêutico agiu miseravelmente mal, porque (continuo insistindo) tinha a obrigação de contactar o médico. E se minhas receitas fossem falsas? Ele preferiu deixar que eu resolva do meu modo.
tem um outro seriado chamado Humans. a tem robôs que parecem muito humanos. e óbvio que algumas dessas robôs são usadas pra trabalho sexual. e são abusadas constantemente. qualquer coisa é permitida pq afinal, são robôs.
uma cria consciência, mata o "cliente" e assim q ela sai na entrada tem uma recepcionista. e ela fala:
- ELES FAZEM COM A GENTE O QUE DESEJAM FAZER COM VOCÊS.
é foda, né. mas é interessante. pq q a gente aceita isso com naturalidade? não sei.
Ae pessoal! Curso gratuito de sonorização aberto pela Escola Solano Trindade: iniciativa do Ministério da Cultura e do Instituto Federal de Goiás. Bora! :totorodanza:
No #QuartaCapa, trago um ensaio bastante conhecido e atual, dado o debate sobre a Meta. O livro é de Morozov: "Big Tech: A ascenção dos dados e a morte da política" (publicado no Brasil em 2018 pela editora Ubu - aliás, uma editora de que gosto muito). Tenho o livro físico, mas é um destes que a gente empresta para um aluno e nunca mais volta. Recomendo muito.
@kiff CARACA que horror!!! quando eu li o livro, tinha umas descrições de cenas de sexo e pelo que me lembre não tinha indicação de faixa etária (eu tinha, sei lá, uns 16 ou 17 anos)... mas enfim, a vida pessoal dela parece MUITO mais complicado.... que horror... puxa, fiquei chateado... eu li os livros da biblioteca e comprei depois de adulto quando tinha dinheiro e nunca reli, queria que minha filha e meus enteados lessem quando tivessem idade... fiquei meio assustado agora... velho debate autor/obra... mais um pra lista...
Produzido nos anos 80. Interesses: música, cultura, tecnologia e sociedade. #autistaFoto de perfil: foto colorida de Belchior. Homem de braços abertos levantados, vestindo camiseta preta com desenho da letra S preta sobre fundo vermelho. Cabelos compridos na altura do ombro. Barba comprida. A foto é um registro do clipe da música "Na hora do almoço".Foto de capa: fundo laranja com a inscrição branca: "Sorria como um ato de resistência. Sorria e diga foda-se ao mesmo tempo".