@mari O pai de uma conhecida, cansado de que lhe perguntassem como eram as coisas na época dele, uma vez respondeu:
— Minha época é agora!
Tenho adotado isso desde então.
@mari O pai de uma conhecida, cansado de que lhe perguntassem como eram as coisas na época dele, uma vez respondeu:
— Minha época é agora!
Tenho adotado isso desde então.
Amanhã (sábado, 22/3), tem encontro do Urban Sketchers Florianópolis na Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Das 15h às 17h.
Rua Marechal Guilherme, 60, Centro
@cadusilva Sim! Nem tinha me dado conta de que fazia tanto tempo!
Nesse tempo todo, aprendi duas coisas:
1) Nunca use um CMS desconhecido.
2) Nunca faça uma galeria de portfolio: ela ficará desatualizada e abandonada
Hoje faz 21 anos que registrei domínio e publiquei meu site.
Uso o Wordpress, mas já passei por outros sistemas.
Quando o domínio próprio completou 15 anos, escrevi este post:
https://ivanjeronimo.com.br/2019/03/16/quinze-anos-no-proprio-dominio/
@augustocc Tem um documentário recente ótimo chamado “Confisco”.
Pessoal com mais de 30 anos deve lembrar de quando os aparelhinhos de MP3 invadiram lojas e ambulantes.
A criatividade brasileira logo se manifestou ao apelidar os aparelhos de MP4, MP5, chegando até MP9, conforme iam ganhando funcionalidades.
Alguém tem ALGUMA ideia do que significava essa numeração?
Filmadora, gravador de voz, câmera fotográfica...
Eu sei que MP3 é codec de audio e MP4, de vídeo. Minha curiosidade é saber o que os ambulantes apregoavam.
@lffontenelle Mas aí que está a graça, morro de curiosidade de saber o que é um MP7 ou um MP8.
A exposição sobre Santa Catarina (a santa, não o estado) no Masc, em Florianópolis, foi uma puxada de tapete por parte da atual administração.
Havia outra exposição planejada, com curadoria, que foi cancelada em prol da expo. da santa.
Não é difícil deduzir a razão: pro governador bolsonarista, a exposição sustenta a guerra cultural ao empurrar para dentro de um museu público uma personagem religiosa.
Diferente de todas as exposições anteriores no Masc, nessa eu não fui nem vou.
E quinta-feira qual vai ser a programação na sala de exposição? Uma palestra com Moacir Pereira, decadente ex-jornalista local que aderiu ao bolsonarismo rasteiro.
Já pensou se o Masc faz uma exposição sobre são Paulo (o santo) e ainda chamasse o Rodrigo Constantino pra dar palestra?
PS: já pedindo desculpa pelo link no FB, mas vale a leitura de uma outra interpretação sobre a exposição: https://www.facebook.com/share/v/1Bh1WmiRpM/
@augustocc Me lembrou daqueles comparativos da Superinteressante nos anos 80 – quantas enciclopédias cabem num CD-ROM etc.
Deve estar dando preju pro Obsidian…
Me deparo com uma referência a commonplace books neste artigo da Quatro Cinco Um:
https://quatrocincoum.com.br/resenhas/laut/ser-livre-e-poder-escolher/
Segundo a Wikipedia, são cadernos onde as pessoas registravam os conhecimentos que iam adquirindo:
https://en.wikipedia.org/wiki/Commonplace_book?wprov=sfti1#
Gosto da ideia de ser físico, penso que seria útil até hoje.
Dia 20 de março tem meetup do WordPress Floripa.
https://www.meetup.com/meetup-wordpress-floripa/events/306550492/
@skarnio tem participação sua nisso?
“Completo e no capricho”
Nunca aceite menos que isso.
@cadusilva Minha smartband Huawei em janeiro completou 5 anos de doses diárias de suor, água com cloro, água do mar e ocasionais pancadas no plástico da raia da piscina. E está como nova.
Grandes eventos de UX Design sempre têm profissionais das grandes empresas de tecnologia, como Google, Meta, AirBnB, Spotify, Mercado Livre etc.
Até uns dois anos atrás, era legal escutar os esforços e estratégias dessas empresas para garantir uma boa usabilidade.
Hoje, vejo esse povo da mesma forma que enxergo pessoas que trabalham pra Souza Cruz, Taurus ou Nestlé.
O braço editorial do site A List Apart (“A book apart”) fechou as portas e liberou os direitos aos autores.
Alguns resolveram redistribuir o livro gratuitamente. Outros liberaram uma versão online. Tem quem tenha deixado o título inacessível.
Mas vale a pena dar uma pesquisada nos títulos:
@carolgrilo conta da abertura da exposição “Arte: substantivo feminino” ontem no Museu Victor Meirelles (Florianópolis):
No início do bairro onde moro, no Corrego Grande, tem uma churrascaria chamada Tradição.
Quase em frente, outro restaurante leva o nome Da Família.
Se abrir um terceiro, poderia receber o nome “Propriedade”
Sabe aquele conhecido que sabe que tá fazendo algo errado (tipo beber ou usar drogas) e vive te convidando para entrar na dele?
Juro que não é este o caso, mas você deveria abrir um blog:
@cadusilva Fato curioso ligeiramente dentro do mesmo assunto: minha professora de japonês há uns quinze anos tentou fazer cópias das cédulas japonesas para mostrar aos estudantes. A copiadora, de uma marca japonesa, emitiu um sinal e não fez a cópia.
Ao tentar fazer o mesmo com uma cédula de real, a máquina obedeceu.
Ano passado, pela primeira vez depois de trinta anos, comecei a escrever não no teclado, mas com caneta e papel.
Depois editava no computador, mas ainda assim, uma mudança.
Lembrei disso lendo a última crônica de Sabina Anzuategui no Rascunho:
https://rascunho.com.br/cronistas/sabina-anzuategui/escrever-a-mao/
UX designer, ilustrador e cronista da cidade de Florianópolis (SC). Toots excluídos após 6 meses.
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