Dito isso, resolvi testar algumas demos. A primeira foi de Permafrost. Tenho um fraco por jogo de sobrevivência, extrair recursos, fazer casinha, fabricar itens e tal. Infelizmente, Permafrost não vai muito além do básico e deu CTD depois de uma hora de jogo. https://store.steampowered.com/app/3197110/Permafrost_Demo/
Joguei My Arms Are Longer Now. É uma demo muito curta (menos de 10 minutos) sobre um braço que se estica e rouba coisas. É doido, é difícil de controlar e, quando você domina o jeito, a demo acaba com uma piada. Curti. https://store.steampowered.com/app/2646170/My_Arms_Are_Longer_Now/
Joguei ontem Cards Guns Zombies. É um jogo de horda de zumbis. Porém, com um diferencial: você vai acumulando grana com abates de zumbis e resgate de civis. Aí, você gasta a grana com pacotes de figurinhas que te dão vantagens! Enxagua e repete. https://store.steampowered.com/app/3106540/CARDS_GUNS_ZOMBIES/
Mais um jogo de sobrevivência, prometo que será o último da rodada. A bola da vez é Project Mist, um título com boas propostas, estruturas colossais e mecânicas interessantes roubadas de Half-Life 2. Entretanto, carece de polimento. https://store.steampowered.com/app/2383130/Project_Mist/
Joguei também Below, Rusted Gods. É um jogo de terror onde você controla o OPERADOR de uma expedição que vai explorar uma caverna macabra. Você responde rádio, confere câmeras... e coisas estranhas vão acontecendo. É realmente perturbador, mas a demo termina de uma forma meio cafona. https://store.steampowered.com/app/2895680/Below_Rusted_Gods/
Vimos ontem Uma Vida - A História de Nicholas Winton. É outra daquelas tramas reais de Segunda Guerra Mundial, sobre pessoas que fizeram de tudo para libertar outras dos horrores do nazismo. É emocionante demais e atual, uma vez que toca na questão dos refugiados.
Narrativamente, temos um impasse. Anno tem um domínio da narrativa impecável e a tetralogia fecha tudo maravilhosamente. Porém, foi-se boa parte da ousadia. Ou perdeu-se o impacto, já que a história está sendo contada pela segunda vez.
Meu filho prefere o final original, o confuso e introspectivo final original do anime. Eu prefiro o final do primeiro filme, com desgraçamento da cabeça, mas com conclusões narrativas para todos os personagens. O final de Rebuild é poético, Hollywoodiano até. É um ótimo final... mas a comparação é inevitável.
Vimos ontem Evangelion: 3.0+1.0 Thrice Upon a Time e Evangelion: 3.3.3 You Can (Not) Redo, um depois do outro. É o final da tetralogia e o ponto em que Hideaki Anno refaz o final de Evangelion pela terceira vez. Visualmente, cada filme supera o que veio antes, são primorosos, filmes pra ver em tela gigante.
Vimos Evangelion: 2.0 You Can (Not) Advance ontem. CLARAMENTE, Hideaki Anno se desviou da série original. Se o primeiro filme era 99% idêntico, nesse já estamos em território inexplorado. A trama ficou mais compacta, mas não menos impactante. E que batalhas! 👀
Comecei ontem a maratona de Evangelion Rebuild com meu filho. Vimos Evangelion: 1.0 You Are (Not) Alone, que é essencialmente uma recriação quadro a quadro dos primeiros episódios do anime. Visualmente espetacular, trilha sonora matadora, mas eu estava esperando algo na linha de um remake, não um remaster.
Lifehack: nunca, ever, tente assar um frango que você suspeite não estar bom. O cheiro se alastra pela casa toda. Abri todas as janelas, liguei ventiladores e ainda parece que estou dentro de um galinheiro.
Vendi o domínio myfreewallpapers.net mês passado para um americano que falou que era pro filho dele. 100 doletas. Virou página de cassino na Indonésia.
Vimos Parasita ontem e o filme é mesmo uma pedrada. O fato da gente torcer para uma família de golpistas diz muito sobre os abismos gerados pelo capitalismo. O final é amargo na medida certa.