Será que alguém já escreveu, ou eu vou ser inédito se quiser fazer meu doutorado ao redor da ideia de que movimentos atuais de gestão de pessoas, como o modelo baseado em competências, ou a ênfase em certificações, são reflexo do sonho corporativo de ter um mercado de trabalhadores commodities e de gestores fungíveis, e que isso leva a vários cenários distintos, mas todos perversos?
(escrevi a pergunta acima há 10 anos, #NaData de hoje, mas em 2015)