Outra coisa americanóide que acho tolo é essa nova mania de empresas brasileiras, especialmente do centro do país, quererem ser "super íntimas" do cliente.
Agora não temos mais nomes, são apelidos. Não é Bárbara, é Babi. Não é Marcos, é Caco. Bem como Andy, não Andrew; Gwen, não Gwendolyn.