Como estudante do comunismo, o Marcuse lá da Escola de Frankfurt tá sendo uma descoberta fascinante pra mim. O cara na década de 60 trabalha a não neutralidade da tecnologia, o papel dual da cultura de manter as coisas como estão mas também podendo estimular a subjetividade revolucionária, a importância de movimentos feministas como movimentos profundamente revolucionários e capazes de desestimular a agressividade associada ao masculino...