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@Ylyej@ursal.zone eu acho que a premissa está equivocada, de que quabdo se é joven se dave exatamente a pessoa que é.

por dois motivos: não, não sabe não. a referência de mundo (família) tá em conflito com o mundo novo lá fora e esse "eu" tá bem no meio de tudo, se conhecendo e se perdendo.

dois, não há uma versão de alguém. estamos constantemente em mudança, formando e formados pelas experiências que vivemos e conhecemos através dos outros.

a consequência da premissa equivocada não deixa de ser real. há muitos relacionamentos destrutivos que trituram a auto imagem da parte oprimida e tornam o auto conhecimento mais difícil pq também terá um trauma no processo (ou muitos).

também não limito esse meu pensamento a relacionamentos afetivo-amoroso. violência acontece em qualquer relação, inclusive intra familiar.