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- Embed this noticeSob o capitalismo, os trabalhadores, movidos pelo flagelo da coerção econômica, sacrificam um terço de suas vidas ou mais trabalhando para outros. A vida de um homem propriamente dita só começa quando ele para de trabalhar. Seu tempo de trabalho é perdido para ele. Não pertence a ele. Esse tempo foi roubado dele. Apenas alguns poucos mantêm o prazer do trabalho criativo. Apenas alguns poucos têm a consciência de que, durante o trabalho, estão vivendo sua própria vida, vivendo a vida que querem viver, que sua vida não lhes foi roubada.
CORNFORTH, Maurice. Dialectical Materialism, 1956.