Há alguns anos a secretaria de saúde do RS soltou uma recomendação neste sentido e fiquei meio cabreiro (ainda mais com o governador da época). Mas segui o fio dos estudos citados e sim, fazia sentido (mesmo que haja polêmica).
Este lado da ciência sempre me incomoda: quem se responsabiliza pelos casos fora da estatística? 70% são atendidos, mas um terço do resto 10% acabam com sequelas de um tratamento desnecessário?
Ainda assim, precisamos valorizar a ciência séria (pública).