@gutocarvalho o que me preocupa é que a grande maioria desses super apps usam arquitetura de micro frontend, e do jeito errado. Não precisa ir muito longe pra ter um exemplo: apps de banco brasileiros. A parte de cartão do banco Itaú tem uma linguagem visual bem diferente da parte de extrato, por exemplo.
Outra coisa que me preocupa, apesar de que sei que é o objetivo dos super apps, é a questão da permissão de dados. Com um super app, você pode dar a desculpa que precisa de dados de batimento cardíaco só pq lá no fundo, atrás de 2 botões e 3 menus, tem um "widget de meditação", mesmo que o principal uso do app seja mandar mensagem de 4 caracteres para seus amigos...
Sei lá, sou muito a favor do modelo GNU de: tenha um programa que faça uma coisa e faça bem.