@beabea uma dica que eu dou nessas migrações é não querer transformar o GNU/Linux em um "Windows diferente". O paradigma é outro e muda tudo. Por exemplo, a pergunta não é "qual é o bloco de notas do Linux", mas sim "qual é o editor de texto"? Fica bem mais fácil descobrir o ambiente, ao invés de ficar fazendo paralelos. Depois de um tempo, você vai ver que ele é mais simples de usar do que parece (eu, em particular, acho o Windows muito mais difícil). 😉
De quais coisas dev você precisa, @beabea ?