Há exatos um ano e cinco meses, a Câmara aprovou o regime de urgência para a tramitação do chamado “PL das Fake News” (PL 2.630/2020), proposta de regulação das plataformas digitais que, se aprovada, obrigaria as empresas do setor a serem mais transparentes e responsáveis com os conteúdos que disseminam. A resposta foi uma declaração de guerra.
A batalha da regulação mobiliza, de um lado, empresas de tecnologia, que, em nome do lucro, tentam evitar leis que tornem o ambiente digital minimamente civilizado. Do outro estão os países, (E NÓS) que veem a desinformação e o discurso de ódio nas redes corroerem suas democracias.
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