@Ursalzona marxista, ainda por cima. Cada dia mais convencido que qualquer organização de esquerda radical que se pretenda bem-sucedida nesses novos tempos tem que partir de organizações de mulheres e diversidades de gênero e sexuais, pra, a partir daí, irem englobando homens cis/het só num momento posterior e gradualmente; torná-los os recém-chegados, os escrutinizados, tirá-los de uma posição de naturalidade, importar a jineologia de Rojava, sei lá, qualquer droga que impeça assédio heteronormativo (que responde pela maioria dos assédios) algo lugar-comum e esperado