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- Embed this noticeuma conhecida é voluntária regular de uma organização que gravava audiolivros. ela volta e meia dava uma passada lá (nas redondezas de Boston, nos EUA, onde ela mora), entrava no estúdio e se punha a ler em voz alta um livro a partir do ponto em que outra pessoa havia deixado. curti a ideia. dava pra fazer dessas coisas por aqui. um app (pra tornozeleiras de bolso, imagino) pra atribuir e distribuir trechos para leitura em voz alta poderia ser um passatempo bem mais útil que derreter neurônios no tiktok nas tantas esperas envolvidas em transporte coletivo