Essa reportagem é um desserviço! Já existe um 'senso comum' de morte encefálica pra venda de órgãos. Qdo lê a matéria, entende que o atleta estava mto sedado e, portanto, com o sensório rebaixado a ponto de suspeitarem de morte encefálica e desligarem a sedação. Aí, perceberam que ele tinha reflexos. O protocolo de morte encefálica é bem rigoroso e metódico, com revisão por uma equipe externa ao hospital, do programa estadual de transplantes.
@Dumuabzu2@NoahLoren13 rola uma suspeição com a doação de órgãos, se a pessoa estaria realmente em morte encefálica pra ser doador. A manchete favorece essa 'teoria da conspiração' ao insinuar que o hospital abriu o protocolo de morte encefálica e voltou atrás. Morte cerebral é um diagnóstico que precisa de uma série de requisitos preenchidos, e esses exames devem ser analisados por uma equipe independente, do programa de transplantes. Qdo vc lê a matéria, houve uma suspeita de morte encefálica, mas o paciente estava sedado ainda. O protocolo só é aberto após um período em que o paciente está sem sedação e não apresenta reflexos que são condicionados pelo tronco cerebral, tipo reflexo de tosse. Ainda na matéria, qdo foi suspensa a sedação, o atleta apresentou reflexo.