Li hoje e marquei:
“Numa véspera de Pentecostes, ao voltar da aula, encontrei minha tia M... Como em todos os dias de descanso, ela ia para a cidade com a bolsa cheia de garrafas vazias. Me deu um abraço cambaleando, sem dizer nada. ***Acho que minha escrita não poderia ser o que é se eu não tivesse encontrado minha tia naquele dia.***- “Uma Mulher”, Annie Ernaux (grifo meu)