Racismo estrutural, machismo, misoginia aparecem sutilmente quando faz-se um drama pra aprovar qualquer resolução que trata dos interesses de pretos e pardos ou das mulheres.
Do nada surgem os arautos da legislação.
Não está sendo diferente com o Decreto nº 11.443/2023, que estabelece cotas para pessoas negras em cargos comissionados e funções de confiança no âmbito da administração pública federal aqui no Instituto Federal de Santa Catarina.
Impressão que tenho é que se fosse pra pagar pau pra empresário as coisas fluem mais naturalmente.
É Racismo + Racionalidade Neoliberal corroendo o projeto de educação contra-hegemônica por trás dos Institutos Federais.