“Mas que tipo de coletividade se põe a operar no encontro de histórias de injustiça contadas desde posições tão diferentes, e sempre já assimétricas?
O que significa (…) insinuar um arranjo, um encontro, uma espécie de nós cujo efeito não seja o aniquilamento do caráter inassimilável de cada corpo e de suas feridas?
E como isso remonta à (…) hipótese de que (…é) na multidão de estilhaços que se produz a possibilidade de um outro modo de existência em conjunto?”