Acho curioso o discurso de defesa de procedimento estético com o “liberdade pra fazer do corpo o que quiser pra se sentir bem” não se estende ao corpo gordo, por exemplo, que se sente bem enquanto gordo.
Se disser que não quer emagrecer, que não quer se depilar, que não quer se encher de botox, que não quer pintar os cabelos, enfim, que não quer entrar no padrão socialmente explanado de beleza, o “querer” passa ser questionado.
Curioso, né.