Bruna Mitrano, “Ninguém quis ver”. Um livrão.
Achei esse (e todos os outros da bibliografia de um curso que tô fazendo) na locadora de livros que cobra pouco por mês com acesso aos títulos completos (muitos).
É feio? É. Mas o capitalismo me obrigou.
(…) só esquece o mar
quem mora perto do mar
eu não esqueço
que moro onde não escolhi
que moro onde posso morar e
às vezes é madrugada e faz silêncio
às vezes é madrugada e durmo
ou
vindo o barulho da água
do valão diante da minha casa”
🥲