"Emilia foi escrita como mexicana e não francesa porque o nível de sofrimento ao qual ela é submetida só existe quando relações de poder passam na frente da lente. É o tipo de sofrimento que só poderia acontecer ao Outro Fodido, bem distante da realidade cis e europeia. Sua identidade latina é tão exótica quanto seu gênero; a transfobia e o colonialismo coexistem e se completam".