Em alguma realidade paralela a esta em que vivemos, a língua portuguesa desenvolveu ao longo do século 20 uma escola rica e interessante de literatura policial, a exemplo do que ocorreu com o idioma francês e com os países da península escandinava. Nesse universo alternativo, em que tudo correu de modo ligeiramente diverso, é bem possível que o grande patrono do gênero em português tenha sido Fernando Pessoa.
No meu texto da semana na
plataforma Sler, falo sobre uma vertente pouco conhecida da obra de Fernando Pessoa: seus contos policiais inacabados: