Apesar de ser baiano e soteropolitano, eu só tive um contato real com Jorge Amado mesmo a alguns anos, já na faculdade, com Capitães de Areia. E foi incrível. Eu sempre tive problemas em encarar o "cânone" mas foi um encontro bem leve e que deu uma virada de chave. Ler Capitães enquanto estava no ônibus, atravessando a cidade e passando pelos exatos lugares que a história acontecia foi incrível e uma imersão indescritível. O elevador, avenida 7, Graça, o trapiche... Para além da história, pude sentir a estória ali narrada e como um livro é vivo. Melhor foi ainda ter lido uma versão emprestada da biblioteca da faculdade.
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uil :black_verified: (uilgs@bolha.one)'s status on Wednesday, 16-Oct-2024 21:22:26 JST uil :black_verified: -
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uil :black_verified: (uilgs@bolha.one)'s status on Wednesday, 16-Oct-2024 21:49:57 JST uil :black_verified: @kiff É curioso demais a sensação de leitura porque eu me questiono até hoje de quais lugares ele fala, mas pela descrição fui descobrindo. Tem um lugar aqui chamado trapiche hoje em dia, mas não é o do livro, ai deu um nó. Mas te mostro!!
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