Ainda me pego refletindo como que uma pessoa neurodivergente com déficit na comunicação social se organiza.
O apelo de linhas filosóficas individualistas é muito grande, porque elas acomodam nossas necessidades e funcionamento cerebral atípicos, mas é óbvio (pra mim pelo menos) que pra gente superar esse sistema de merda a gente precisa trabalhar de maneira coletivista.
Como fazer isso sem forçar um padrão que neutralize a diversidade, mas sim se enriquecendo com ela?
:BoostOK: