Agora falando do Lollapalooza 25 de um ponto de vista mais mercadológico além dos headliners: muita coisa eletrônica, principalmente house, que faz parecer querer ganhar por volume (apesar de ter nomes grandes também)
Muito nome brasileiro pequeno e alternativo, até gente que toca em casa bem minúscula (público de 50 pessoas).
Sepultura e o Tool perdidos no meio.
Fico no aguardo das entrevistas para entender a lógica das escolhas, mas parece bem arriscado