Se fosse a Lina Leandersson ao invés de Chloë Grace Moretz da versão americana de Deixe Ela Entrar, trocava-a pela Satanico Pandemonium da Salma Hayek.
Agora que passou dia das Crianças, pensar noutra foto pro perfil. Cogitando pegar o extremo e botar o Clint Eastwood em Gran Torino, e na bio trocar pra 'maior fela-da-puta do Fediverso', porque é bem isso mesmo.
Se tiver uma sala decente na sua cidade (e sem extorsão velada daquelas que são vendidas como VIP's) faça esforço pra ver A Substância no cinema. Cresce como repercute em você estar imerso, sistema de som preparado e elemento do roteiro, reações ao que acontece na telona em sintonia com a plateia.
Tinha gostado do Kyler Chandler como Hal Jordan. Ontem o James Gunn soltou que Aaron Pierre* será John Stewart e tá escalada a dupla pra série dos Lanternas Verdes na Max. Damon Lindelof é o showrunner, tem um dos caras da primeira temporada de True Detective... ao menos no papel, tá arrumadinha a parada.
* não sabe quem é? Dá uma espiada em Rebel Ridge na Netflix. Melhor ainda... Underground Railroad na Prime Video.
#QuartaCapa de livros que dariam uma fofoca... ideal pra indicar um dos maiores xodós meus, me divertiu demais lendo, gerou versão fenomenal pra cinema com John Malkovich, Glenn Close e Michelle Pfeiffer (novinhos Keanu Reeves e Uma Thurman também juntos), há outra que não pegou do Milos Forman também do balacobaco. Ainda rende atualização bagaceira e boca-suja fechando ao som de The Verve.
Relações Perigosas causou um burburinho na França pós-revolução, furror pra tentar desvendar se aquelas histórias picantes eram mesmo ficção e quais personagens que lhe inspiraram. Estilo mordaz das cartas da Marquesa de Merteuil descrevendo a corte encontram eco em vários dos comentários do Frank Underwood quando quebrava a quarta parede em House of Cards.
Mel tem a família padrão e caretaça... filho único e amado de pais amorosos, acaba de ter ser primeiro bebê com esposa loura dentro de um casamento feliz de verdade. Nesse ponto as coisas desandam. Procurando Encrenca é pequena joia do cinema indie americano, deu aquele empurrão na carreira pra muita gente talentosa no começo... Ben Stiller, Patricia Arquette, Josh Brolin (também pro diretor David O. Russell, um dos grandes pau-no-cu de Hollywood), e vale chafurdar um pouco pra rir e se perguntar que aconteceu com a Tea Leoni? https://youtu.be/Pc6p72O4p44?si=ZQZNvSkiqH3RwryR
Lia é uma senhorinha, professora aposentada de escola num cafundó da Geórgia, perto da fronteira com Turquia. Um dia encasqueta que vai achar a sobrinha transgênero, expulsa da aldeia local por causa do preconceito. Um jovem se apresenta dizendo ter informações de que ela está em Instambul e se oferece como guia cruzando dois países até outra cidade.
Em Fortaleza a gente tem que escolher entre um cupincha inútil e cretino sem nada a apresentar, saco de frases-prontas/slogans; e outro igual, mas candidato do PL. Ainda assim, como brinca o Duncan... É uma merda, mas ô dilema, hein?
Inusitado terem chamado Colin Farrell pra coadjuvante, e não pra pegar Duas-Caras, Mr. Freeze, talvez Chapeleiro Louco ou Victor Zsasz... mas o Pinguim e depois o esconder debaixo de pesada maquiagem pra enganar como um Danny Aiello manco.
Ao menos a Warner não fez mesmo erro da Marvel de escalar atores incríveis e desperdiçá-los em pontas idiotas. Nunca pensei que falaria à sério, mas série do Quén-quén na HBO/Max tá entregando muito.
Não é aquele respiro providencial prestes do episódio crucial da temporada (prometido pra domingo), mas este de ontem deu desacerelada de arrumar trama, oportunidade pra Farrell e Cristin Milioti (no papel de Sofia Falcone) entregarem momentos de grande performance artística.
(de bônus tô salvando umas vinhetas pras conversas no WhatsApp 😝)