Haruki Murakami é o reverso do Stephen King. Quando gente menos esperar descobre que filme é uma adaptação de histórias deles. Diferença que pro americano são quase todas lixo, com o japonês são boas. Corrigindo... Todas excepcionais. A @buca sempre lembra de me citar quando assiste algo que indiquei, devolver a gentileza. Burning foi sugestão dela. E tenho muito que lhe agradecer por isso. Não li conto de onde partiu Burning, mas fui juntando as peças. Tava reconhecendo muito da estrutura e dinâmica de Dance Dance Dance. A Mulher que fascina um cara meio apagado, onde por intermédio dela conhece terceiro elemento estranho daquele contexto. As coisas não são ditas ou ações jogados ao léu. Pelo contrário, parece despojado por ter ser bem ponderado pra desembocar naquele final. E que final!!
Não é uma collab, mas a #sextaSerie da semana meio que tá na onda de #musiquinta. Agradeço à @kiff ter mandado sugestão em cima do laço pra amanhã... séries que a trilha sonora te cativou. Lembro duma famosa que segurei enquanto deu. Depois ficou uma bagaceira, larguei a mão. Mas sempre parava na abertura pra cantar junto... 𝓘 𝓭𝓸𝓷'𝓽 𝓴𝓷𝓸𝔀 𝔀𝓱𝓪𝓽 𝔂𝓸𝓾'𝓿𝓮 𝓭𝓸𝓷𝓮 𝓽𝓸 𝓶𝓮 𝓑𝓾𝓽 𝓘 𝓴𝓷𝓸𝔀 𝓽𝓱𝓲𝓼 𝓶𝓾𝓬𝓱 𝓲𝓼 𝓽𝓻𝓾𝓮 𝓘 𝔀𝓪𝓷𝓷𝓪 𝓭𝓸 𝓫𝓪𝓭 𝓽𝓱𝓲𝓷𝓰𝓼 𝔀𝓲𝓽𝓱 𝔂𝓸𝓾.
Aproveite e deixe temas paras as próximas semanas nos comentários.
Peguei uma promoção batuta uns três meses pra conhecer serviço, e hoje é das assinaturas que não abro mais mão. Se encaixar no seu orçamento e quer uma curadoria melhor trabalhada de filmes, Mubi é satisfação garantida
Gente, conferi aqui e acabaram as sugestões. Então aberto edital de emergência para escolha da próxima #sextaSerie sem licitação, hehe. Como alcaide e déspota da hashtag irei analisar todas e anunciarei melhor tema amanhã, quando se encerra pregão. c/c @TagsBR :boostsPorFavor:
Ir agora noutra vertente Conto original é mesmo incrível, costume na obra de Haruki Murakami. Só que Ryūsuke Hamaguchi pega as sóbrias menos de trinta páginas da história original e expande num filme de três horas que encorpa os personagens, cria outros, inventa um clímax arrebatador. E assim Drive My Car não sai mais da memória de quem o assiste #tercinema
Uma última de adaptação melhor que livro original na #tercinema de hoje.
Tem a frase do Godard de livro bom dá filme ruim, livro ruim dá filme bom. Tendo a concordar com mestre. Afinal não tem nada que se salve de gente tentando levar Divina Comédia, Don Quixote, Irmãos Karamazov, Em Busca do Tempo Perdido, Memórias Póstumas...
Você pega coletânea de quatro autores contando supostamente a mesma história, mas cheia de hermetismos, saltos, silêncios e contradições onde tem gente decapitando e queimando outras pra levar a cabo que acreditam está gravado naquelas páginas, que interpretam de forma antípoda as mesmas palavras...
Chega o Monty Python e arruma toda a esculhambação, entregam maravilhoso A VIDA DE BRIAN.
Discorda de mim? Belê, como ensina verdadeiro Messias... NÃO SIGA O MESTRE.
@Ointersexo Raphael Salimena é um artista mineiro que começou a chamar atenção nas webtirinhas de tecnologia do UOL, uns dez anos atrás partiu pra esquema próprio de produção por financiamento coletivo. Por cincão por mês, cinco tiras inéditas por semana. Assinatura no Cartase... https://www.catarse.me/linhadotrem
Mas se for mão-de-vaca, só acompanhar nos perfis em várias redes. Sempre @linhadotrem (tá por aqui também no Mastodon em alguma instância) que periodicamente pinga uma tira perdida.
E se gosta de Doctor Who, tem um podcast perdido que fazia com Nerd Reverso e Falecido Ultra do MdM comentando episódio a episódio que adorava, Who Cares. E igual São Sebastião, Rei Arthur e Jesus Cristo... fiéis seguem acreditando que um dia volta.
@bibi humm... Em Top Gun: Maverick usa disso descaradamente e bem. Em Twisters também, mas roteiro e ator são inteligentes pra dar guinada no meio. No Hit Man pra mim foi só simpatia do começo ao fim